Se você possui uma nota de R$ 5,00 com ESTES detalhes, pode vender por até R$ 2 MIL

Você conhece os numismatas e sabe o que eles procuram? Você, talvez, possa ter guardado em casa. Veja a seguir!

Não é novidade que os colecionadores de notas raras são capazes de circular o mundo inteiro à procura de itens para completarem o seu acervo. No geral, os itens mais buscados são os mais antigos. Mas, apesar disso, o fato de ter havido um erro na impressão também torna uma nota rara, inclusive, por existir poucos exemplares.

Aliás, as notas com erro de impressão estão se tornando mais raras a cada dia que passa. E, no Brasil, algumas notas cumprem esse quesito. Entre elas, por exemplo, está a nota de R$ 5, que para os numismatas, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Quer saber mais detalhes sobre o item? Então, continue acompanhando com a gente!

Saiba dos detalhes. (Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br).

Nota de R$ 5 raríssima pode chegar a custar R$ 2 MIL

Antes de mais nada, vamos contextualizar nossa história. A saber, durante os anos 90, era muito comum que a Cada da Moeda retirasse de circulação cédulas com erros. No entanto, as notas impressas para reposição das cédulas continham um asterisco (*) na frente do número de série. E é justamente esse sinal que deve ser buscado.

No ano de 1994, nada menos do que 400 mil notas foram impressas nos valores de R$ 5 e R$ 10 com este símbolo. Por esta razão, as cédulas com asterisco se tornaram desejadas pelos colecionadores. Logo, hoje em dia, muita gente está disposta a pagar até R$ 2 mil para ter essas notas com “erros”.

É importante salientar, porém, que na área de coleção de moedas existem vários exemplares que os interessados estão em busca. Você consegue verificar se possui algum bem valioso em páginas de colecionadores na internet.

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Moedas raras

Além das notas, os numismatas estão em busca de algumas versões do modelo de R$ 1. De acordo com as informações, estes colecionadores podem comprar o item por até R$ 10 mil. Dentre os modelos mais buscados, por exemplo, estão as confeccionadas no período em que o Brasil sediou as Olimpíadas em 2016. O Banco Central (BC9 chegou a emitir milhares de moedas comemorativas.

No entanto, é importante informar que a 1ª moeda está na praça desde 2012, que marca quando a bandeira foi entregue. No mais, também existem as moedas que simbolizam cada uma das 16 modalidades olímpicas ou paralímpicas.

Segundo os colecionadores, a regra principal é: quanto mais antiga for a moeda, mais cara e rara ela é. De acordo com os meios digitais, como site e blogs, desses colecionadores, as moedas confeccionadas para as Olimpíadas do Rio 2016 podem custar até R$ 7 mil.

No entanto, alguns numismáticos acabam vendendo as moedas por valores inferiores. Isso porque, a moeda da entrega da bandeira possui uma grande quantidade, cerca 2 milhões de exemplares. Por sua vez, as demais, possuem 20 milhões em circulação.

Encontro de colecionadores

Se você coleciona, ou deseja colecionar, moedas, cédulas, selos, cartões telefônicos, figurinhas ou qualquer artigo “colecionável”, devia ter comparecido à 13ª edição do Encontro de Colecionadores em Brasília. O evento, que teve entrada gratuita, aconteceu na última sexta-feira (11) e sábado (12), no Windsor Plaza, na Asa Sul, em Brasília, e reuniu mais de 40 expositores.

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