REVOLUÇÃO no AliExpress: gigante das vendas online pega todos DE SURPRESA e faz algo inacreditável

Uma nova decisão do AliExpress, uma das maiores empresas do comércio online da atualidade, pode ser um tanto quanto benéfica para os consumidores locais.

Os consumidores locais estão totalmente cientes de que o Governo Federal aplicou novas regras para o comércio online, isto é, para as compras realizadas no ambiente digital, considerando aquelas que são feitas diretamente de outros países, ou seja, que necessitam de importação.

De acordo com as normas vigentes, empresas como o AliExpress, a Shopee e a Shein foram totalmente afetadas. Isso porque as varejistas são campeãs de vendas no Brasil. Neste sentido, após a publicação das regras oficiais, o Governo Federal indicou algumas possibilidades às empresas.

Levando isso em conta, uma recente decisão do AliExpress pode beneficiar os cidadãos locais, garantindo a possibilidade de isenção de determinadas compras. Assim, os clientes do AliExpress devem atentar-se para às condições propostas, evitando a taxação surpresa.

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Gigante adere às regras propostas para importação / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

AliExpress adere às novas regras do Governo Federal para as compras internacionais

Como é de conhecimento geral, fazer compras na internet tornou-se algo completamente comum na vida das pessoas. Querendo ou não, a comodidade de poder deparar-se e analisar diversos produtos através de uma tela é sem igual, sem a necessidade de sair de casa e levar um bom tempo procurando determinados itens.

No entanto, ao tratar-se de compras internacionais, tem-se alguns problemas. O primeiro deles está voltado para a questão dos impostos locais. Essas empresas não cumprem com os requisitos necessários, o que faz com que a economia local seja totalmente prejudicada.

Além disso, já existem regras em relação à importação de produtos, mas elas não são respeitadas. Para melhor entender, as regras indicam que as vendas realizadas por pessoas jurídicas, ou seja, para aquelas que portam um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), devem estar em dia com os impostos.

Para burlar o sistema, as empresas se passavam por pessoas físicas. Para o consumidor, tem-se a ideia de que isso é “bom”, visto que as compras saem mais “em conta”, mas para o país, tem-se diversos prejuízos, principalmente voltados ao comércio local.

Pensando nisso, o Governo Federal garantiu duas possibilidades. Sendo elas:

  • As empresas que aderirem ao novo conjunto de regras poderão beneficiar-se com determinada faixa de isenção;
  • As empresas que não aderirem às regras, além de pagarem os devidos impostos, poderão ficar de fora da faixa de isenção.

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E o que muda com a adesão?

Bem, como dito, as empresas que garantirem a adesão ao sistema do Governo Federal poderão contar com a isenção das compras para os clientes desde que o valor limite seja respeitado. Ou seja, todas as compras de até 50 dólares, ou seja, R$ 250 reais, estarão de fora da tributação.

Essa situação faz com que as empresas continuem vendendo, sem que o país fique prejudicado. As demais regras específicas incluem:

  • A necessidade do selo de identificação da empresa na caixa das encomendas;
  • O devido empacotamento.

Por fim, além disso, para as compras taxadas, o consumidor deverá estar totalmente ciente do valor final da compra antes mesmo de finalizar o pedido. Assim, é possível decidir se é ou não vantajoso comprar determinado produto, considerando a importação.

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