Entregador de iFood ou motorista de app: quem LUCRA MAIS? Compare e descubra!

Descubra agora mesmo qual destes dois trabalhadores ganha mais com a prestação de seus serviços; brasileiros estão curiosos para saber se vale a pena

A atuação profissional como entregador de iFood ou motorista de app é uma questão pertinente no Brasil. Afinal, grande parte da população tem se perguntado quanto ganha cada um desses trabalhadores e quem lucra mais.

Portanto, se você é uma destas pessoas que fica em dúvida sobre a renda mensal de cada um desses profissionais autônomos, essa matéria é para você. Com isso, será possível descobrir se vale a pena ou não fazer parte de uma das categorias.

Entregador de iFood ou motorista de app: quem LUCRA MAIS? Compare e descubra!
Plataformas divulgam quem lucra mais! Crédito: Rovena Rosa/Agência Brasil / Foto: divulgação

Delivery e transporte

Desde que os aplicativos de comida por entrega se tornaram a opção mais conveniente para pedir lanches, os entregadores de iFood têm exercido um papel importantíssimo. Por mais que esse tipo de trabalho já seja comum há certo tempo, as plataformas como o iFood otimizaram a demanda por comida de delivery.

Já os motoristas de aplicativo são profissionais com histórico recente. Aliás, por mais que os táxis já existam há um bom tempo no Brasil e no mundo, aplicativos como o Uber têm outro propósito. Isso porque o objetivo foi trazer conveniência e praticidade para locomoção, sendo o serviço contratado diretamente pelo app. Além disso, outro atrativo dos ‘Ubers’ é o preço cobrado pelas corridas. Dessa forma, enquanto os táxis devem ser chamados por ligação e cobram valores mais altos, o Uber acabou com isso.

Dito tudo isso, podemos concluir que os entregadores de aplicativos como iFood, e os motoristas de aplicativos desempenham papéis essenciais na economia sob demanda. Eles oferecem serviços de entrega de alimentos e transporte de passageiros de forma flexível e conveniente. No entanto, enfrentam desafios, como a falta de benefícios trabalhistas e a instabilidade financeira.

Por último, a flexibilidade de horários atrai muitos para essas plataformas, mas também levanta questões sobre direitos trabalhistas. A regulamentação e proteção desses trabalhadores são tópicos em constante discussão, buscando garantir condições de trabalho mais justas e seguras para aqueles que dependem dessas atividades como fonte de renda.

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Quem lucra mais?

Portanto, agora que você já sabe quais são as principais diferenças e características dessas duas categorias mencionadas, vamos sanar a dúvida de muitos brasileiros: quem lucra mais?

Afim de descobrir se vale a pena ingressar nessa profissão, a população está muito curiosa. Por isso, não deixe de conferir os lucros de cada trabalhador.

Em primeiro lugar, o iFood estima que um entregador que trabalha 40h/semana recebe, em média, algo entre 1980 e 3000 reais. A renda bruta por hora é de 23 reais. No entanto, a própria plataforma ressalta que os ganhos podem variar de acordo com o tempo de atividade do app ligado.

Já os custos relacionados aos entregadores são: combustível (R$ 50/dia); manutenção da moto (R$ 100/mês), IPVA (R$ 187/ano, levando em consideração o modelo Yamaha Factor 2021) e seguro do veículo (R$ 791/ano). Isso sem contar o investimento em equipamentos de proteção, como colete refletivo, capacete e luvas. Lembrando que esse é um custo médio, considerando uma jornada de 8h diárias.

Por fim, os motoristas da Uber possuem uma renda semanal mais alta, que fica em aproximadamente 1055 reais, de acordo com a própria empresa. No entanto, isso é influenciado por fatores como número de corridas, horário de trabalho e participação em promoções.

Quanto ao custo diário de um trabalhador dessa categoria, tomemos como exemplo um automóvel GM Onix 2021. É necessário contabilizar gastos com gasolina, manutenção e seguro do veículo, cujos valores ficam, respectivamente, entre: R$ 200 por dia; R$ 150 por mês; e R$ 1889 por ano. Lembrando que os custos com gasolina e manutenção do carro são apenas estimativas, visto que são variáveis, especialmente o combustível, cujo preço oscila bastante semanalmente.

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