Combustível fica MAIS CARO e condutores se queixam do valor nas bombas; qual o novo preço do litro?

Combustíveis vão sofrer novos aumentos até o final do ano, inclusive com volta do imposto que não era cobrado desde 2022 no governo do ex-presidente Bolsonaro.

O imposto federal PIS/COFINS está de volta ao diesel. Desde a última terça-feira (05), cada litro do combustível será atingido por uma carga tributária de R$ 0,11. Essa taxa, que havia sido eliminada durante o governo de Jair Bolsonaro, está de volta para ajudar a financiar o programa de carros populares. E as más notícias não param por aí, pois outro aumento está previsto para outubro, elevando a alíquota em mais R$ 0,13 por litro. 

Combustíveis mais caros e sem previsão de melhora
Combustíveis mais caros e sem previsão de melhora. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Combustível mais caro e sem previsão de melhora

As constantes alterações nos preços dos combustíveis afetam diretamente o bolso dos motoristas, que já estão sentindo o peso dos altos custos para abastecer seus veículos.

Essa notícia surge em um momento de turbulência no setor de combustível, com constantes aumentos nos preços. O retorno dos impostos certamente impactará o bolso dos motoristas e transportadores, que já enfrentam os altos custos para abastecer seus veículos.

Além disso, a Câmara dos Deputados deve votar hoje o projeto do Desenrola, que traz mudanças para os juros rotativos do cartão de crédito. O texto inclui um prazo de 90 dias para que os bancos apresentem autorregulação sobre essa questão. Se aprovado, isso pode trazer benefícios para os consumidores, que muitas vezes ficam presos em dívidas com altas taxas de juros.

Enquanto isso, os consumidores continuam a sentir as consequências dessas mudanças no mercado de combustível e aguardam por soluções que possam aliviar o impacto em seus bolsos. Resta acompanhar as próximas decisões e ver como elas afetarão o cenário econômico do país.

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Consequências da gasolina cara para o país

O constante aumento do combustível traz consigo uma série de consequências para o país. Os altos preços afetam diretamente o bolso dos consumidores, que veem seus gastos com transporte e mobilidade crescendo de forma significativa. 

Isso impacta não só os motoristas individuais, mas também os setores produtivos, que dependem do transporte para escoar mercadorias e garantir o abastecimento de insumos. Além disso, o aumento do combustível também gera uma inflação indireta, uma vez que o transporte é um componente essencial na cadeia de produção e distribuição de bens e serviços. 

Assim, os preços dos produtos acabam sendo repassados para o consumidor final, gerando um aumento generalizado no custo de vida. Outra consequência é a pressão sobre a economia como um todo. Ou seja, o alto custo do combustível pode desestimular investimentos, tanto por parte de empresas que dependem do transporte, quanto por parte de consumidores que precisam ajustar seus orçamentos para lidar com os aumentos. 

Dessa forma, isso pode gerar uma queda na demanda agregada e afetar o crescimento econômico do país. É diante desse cenário, que o Governo Federal precisa buscar soluções com o objetivo de segurar esses aumentos constantes no combustível. Essa solução pode vir por meio de políticas públicas, incentivo a fontes de energia alternativas ou ações para aumentar a eficiência do transporte. 

Enquanto isso, os consumidores e empresas precisam lidar com as repercussões econômicas desses aumentos constantes, adaptando-se da melhor forma possível às mudanças impostas pelos altos custos dos combustíveis.

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