Beatles: descubra as teorias mais bizarras sobre os membros da banda

Grupo de Liverpool é considerado o mais importante de todos os tempos

Considerada uma das maiores bandas de todos os tempos, os Beatles sempre são palco para teorias incríveis e absurdas. De tempos em tempos, sempre que lançado algum filme com músicas do grupo, ou documentário sobre os rapazes de Liverpool, novas questões são levantadas.

Por isso, selecionamos as teorias mais bizarras sobres Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr, membros dos Beatles, que circulam pela internet. Confira:

Beatles teorias
Descubra as teorias mais bizarras dos Beatles (Foto: divulgação)

Principais teorias sobre os Beatles

Paul McCartney já morreu

Se Elvis Presley já morreu, uma das principais teorias com membros dos Beatles é justamente o inverso. Muitos fãs acreditam que Paul McCartney não está mais vivo, mesmo com o cantor ainda fazendo turnês por todo o mundo, inclusive no Brasil.

Reza a lenda que Paul já teria morrido em 9 de novembro de 1966 em um acidente de carro. Então, para evitar que a tragédia afetasse o sucesso da banda – que estava no auge -, um sósia substituiu o cantor. John Lennon, por sua vez, revoltado com a sua farsa, estaria tentando alertar os fãs com pistas escondidas em capas de discos e letras de música.

A que levanta mais teorias da conspiração com Paul é a capa do álbum “Abbey Road”, que mostra os integrantes dos Beatles atravessando a famosa rua de Londres. Para os fãs, as roupas e a disposição dos músicos são símbolos de um cortejo fúnebre.

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Apenas Paul McCartney está vivo

Se uma teoria sobre os Beatles diz que Paul McCartney está morto, esta, por outro lado, diz que ele está vivíssimo. E mais: apenas ele estaria vivo entre os membros da banda.

A lenda surgiu através de um estudante da Universidade da Virgínia, nos EUA, em 1994. De acordo com ela, Ringo teria morrido em 1963. A “prova” disso seria seu rosto desalinhado aos demais na capa do disco “With the Beatles”. George, por sua vez, teria perdido a vida em 1964. Para a jovem, essa é a explicação pela qual ele é o único a ficar de costas para a câmera e aparecer fumando em “A Hard Day’s Night”. Por fim, Lennon estaria morto desde 1965 porque, segundo a moça, no disco “Revolver”, do ano seguinte, é ele quem canta “I’m Only Sleeping” (estou apenas dormindo, em português), o que funcionaria como uma metáfora para morte.

Mas ao menos duas teorias da estudante caíram por terra: a primeira foi com de John Lennon, brutalmente assassinado em 1989 por um fã em Nova York. A segunda mentira foi desvendada em 2001 com a morte de George Harrison, vítima de um câncer de pulmão.

Morte de John Lennon

Aqui a teoria sobre um dos Beatles é com relação à motivação do assassino de John Lennon. Segundo os teóricos da conspiração, o crime estaria ligado ao best-seller “O Apanhador no Campo de Centeio”, do escritor americano J.D. Salinger. Isso porque Mark Chapman, o responsável pelo crime, carregava uma cópia do livro na noite da tragédia.

Segundo a lenda, a obra literária seria um dispositivo da CIA capaz de programar assassinos em potencial para atingir alvos específicos. O boato ganhou ainda mais força quando o livro apareceu junto aos pertences de John Hinckley Jr. e de Robert John Bardo, que tentou matar o presidente Ronald Reagan em 1981 e responsável pelo assassinato da atriz Rebecca Schaeffer em 1989, respectivamente.

Os Beatles nunca existiram

Quanto mais vamos conhecendo as teorias sobre os Beatles, mais bizarras elas vão ficando. A terceira da lista garante que os quatro integrantes da banda nunca existiram. Reza a lenda que os membros seria, na verdade, personas incorporadas por vários músicos e atores.

A comprovação dessa tese estaria nas mudanças de fisionomia, cortes de cabelo e até em características pessoais dos integrantes da dupla. Por exemplo: Paul McCartney aparece, por vezes, escrevendo com a mão direita, enquanto outras vezes é canhoto.

Illuminati

Fechando as teorias bizarras sobres os Beatles, o sucesso da banda, na verdade, seria fruto dos Illuminati, um grupo de pessoas poderosas – financeira e intelectualmente – que busca ditar os rumos do planeta.

Para o teórico da conspiração John Coleman, os Beatles não foram cuidadosamente fabricados e implantados na cultura pop pelos Illuminati com o intuito de introduzir as drogas leves na juventude estadunidense para dividir e controlar a sociedade.

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