Até quando deve durar o novo CICLONE? Brasileiros estão PREOCUPADOS!

Fenômeno causa apreensão nos estados da região Sul! Saiba tudo sobre o novo ciclone, veja a previsão para os próximos dias e confira até quanto o evento deve durar.

O novo ciclone que se forma sobre a região Sul vai durar até quando? Atualmente, esta não é apenas a dúvida dos moradores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, mas também de pessoas do Brasil inteiro. Afinal de contas, o fenômeno meteorológico influencia o clima de todo o território nacional. Além disso, ninguém gosta de ver os compatriotas sofrendo com desastres naturais, não é mesmo?

Por isso, a passagem do ciclone mais recente pelo Rio Grande do Sul gerou uma verdadeira onda de solidariedade em todas as regiões do país, com inúmeras doações e um considerável envio de recursos para a população atingida. O problema é que, após o término do último ciclone, um novo evento do tipo começou a se formar sobre a região Sul. Com isso em mente, veja abaixo até quando o evento deve durar! Confira também como se proteger.

Veja até quando deve durar o novo ciclone que se forma sobre o Brasil! Foto: divulgação
Veja até quando deve durar o novo ciclone que se forma sobre o Brasil! Foto: divulgação

O que é um ciclone extratropical?

Antes de falar sobre o novo ciclone que, atualmente, já se forma sobre o Brasil, é importante explicar o que são estes fenômenos e como eles acontecem.

No Brasil, é importante lembrar, os eventos climáticos mais severos, como os ciclones, são relativamente raros. No entanto, isso não significa que eles são impossíveis!

Em toda a história registrada do Brasil, o país passou por diversos ciclones, e alguns deles resultaram na morte de algumas pessoas. O ciclone que passou pela região Sul no início deste mês, por exemplo, resultou em mais de 45 óbitos, sendo considerado o “pior desastre natural” da história do Rio Grande do Sul.

Os ciclones são descritos como “tempestades tropicais formadas em centros de baixa pressão, áreas associadas à formação de nuvens, à umidade e a tempestades” pelo site Brasil Escola.

A instabilidade nessas áreas resulta em uma intensa movimentação de ar convergente no centro – o que, em termos práticos, pode causar fortes temporais, intensas rajadas de vento e outras consequências perigosas.

Veja também:  URGENTE! INSS aperta o cerco e CORTA milhares de benefícios: entenda o que está acontecendo

Quantas pessoas já morreram em decorrência do ciclone?

De acordo com a Defesa Civil, 48 pessoas morreram em decorrência do ciclone que passou pela região do Sul. O Rio Grande do Sul, definitivamente, foi o estado mais afetado pelo fenômeno.

Dos óbitos registrados, 47 foram no estado. Além disso, uma pessoa morreu em Santa Catarina. No Paraná, pelo menos até o momento, não foram confirmados falecimentos (apesar do fenômeno também ter causado grandes transtornos para os paranaenses).

Abaixo, você pode conferir o balanço completo com o número atualizado de mortes, e as cidades de residência dos cidadãos que faleceram:

  • Bom Retiro do Sul: 1 morte
  • Colinas: 2 mortes
  • Cruzeiro do Sul: 5 mortes
  • Encantado: 1 morte
  • Estrela: 2 mortes
  • Ibiraiaras: 2 mortes
  • Imigrante: 1 morte
  • Lajeado: 3 mortes
  • Mato Castelhano: 1 morte
  • Muçum: 16 mortes
  • Passo Fundo: 1 morte;
  • Roca Sales: 11 morte;
  • Santa Tereza: 1 morte.

De acordo com o site G1, a passagem do ciclone extratropical afetou 97 cidades, e mais de 370 mil pessoas.

Saiba mais sobre o novo ciclone que se forma sobre a região Sul

O novo ciclone começou a se formar sobre a região Sul na última quarta-feira (13), enquanto os efeitos do evento anterior ainda eram sentidos em todos os estados.

De acordo com o Inmet, o novo ciclone é marcado por um elevado nível de chuva, principalmente entre a faixa central, o sul e o oeste do Rio Grande do Sul.

Nessas áreas, são esperados entre 100 e 150 milímetros de chuva até quinta-feira, com acumulados pontuais de 200 milímetros.

O novo ciclone será tão perigoso quanto o anterior?

Felizmente, podemos dizer que o novo ciclone, que começou a se formar na noite da última quarta-feira (13 de setembro), não será tão perigoso quanto o anterior.

Afinal de contas, na manhã desta quinta, o evento atmosférico já começou a se dirigir ao Oceano. Portanto, seus efeitos não devem ser tão devastadores como as consequências do evento da última semana.

Mesmo assim, de acordo com a previsão do tempo, os brasileiros – particularmente os que residem na região Sul – ainda devem tomar muito cuidado.

Após o novo ciclone, como fica a previsão do tempo?

De acordo com o site ClimaTempo, até o final do dia, o litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina deve sofrer com fortes rajadas de vento, com velocidade de até 80 quilômetros por hora.

Os ventos podem causar queda de árvores, destelhamento de residências e problemas no fornecimento de energia elétrica. Portanto, vale a pena ficar de olho!

Além disso, chuvas fortes também devem acontecer nesta quinta-feira. Porém, a possibilidade de inundações e alagamentos é bem menor.

Na noite de hoje, o sistema de baixa pressão deixará completamente a região Sul e se afastará para o Oceano. Com isso, as nuvens carregadas também devem ser dissipadas, o que pode gerar um alívio nas chuvas constantes das últimas semanas.

O novo ciclone acaba por aí, mas a frente fria que atinge a região Sul continua. Devido à atuação de uma massa de ar polar que se estende sobre o Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, a temperatura cairá em todos os territórios.

Veja também:  Recompensas GARANTIDAS para ESTES 3 signos; chega de sofrimento!

Como se proteger do novo ciclone?

Agora que você já sabe como será o novo ciclone, vale a pena conferir as principais recomendações de especialistas para se proteger de suas consequências.

As dicas vêm da Defesa Civil, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e de especialistas na previsão do tempo e em desastres naturais. Veja:

  • Fique atento aos alertas: Preste muita atenção nos alertas da Defesa Civil, do Inmet e das autoridades da sua região;
  • Evite áreas perigosas: Não fique perto do leito de rios, ou em locais propensos a inundações e alagamentos;
  • Verifique a estrutura da sua residência: Busque por rachaduras na estrutura da sua casa, principalmente se você vive em encostas ou morros;
  • Fique em casa: Se você reside em uma área que não costuma se alagar, faça o máximo para não sair de casa durante a passagem do ciclone;
  • Pode as árvores: Para evitar acidentes com quedas de galho, faça a poda preventiva das árvores da sua rua;
  • Acesse o site do Inmet: Finalmente, para conferir em primeira mão os alertas do Inmet, vale a pena salvar o site do Instituto Brasileiro de Meteorologia nos seus favoritos (https://portal.inmet.gov.br/).