Fãs de Taylor Swift geram vibrações comparáveis a terremotos

Os shows da Taylor Swift na turnê “The Eras”, realizados em Seattle nos dias 22 e 23 de julho de 2023, foram tão electrizantes que geraram atividade sísmica! A empolgação de mais de 140 mil fãs foi tão intensa que atingiu o equivalente a um terremoto de magnitude 2,3 na escala Richter.

Esse fenômeno, batizado de "Swift Quake", foi registrado por equipamentos sísmicos locais. Isso mostra como a energia coletiva de uma multidão pode se manifestar em efeitos físicos reais quando as pessoas se reúnem para celebrar a música que amam.

O que é o “Swift Quake”?

O “Swift Quake” em Seattle se destaca em relação a outros eventos similares, como o famoso “Beast Quake” de 2011, causado pelos torcedores do Seattle Seahawks. Embora ambos os eventos tenham magnitudes parecidas, o impacto dos fãs da Taylor foi, na verdade, duas vezes mais forte. Os equipamentos detectaram as vibrações geradas pela dança e pelos gritos da multidão, mostrando que a música pode realmente fazer o chão tremer.

Esses shows destacam como a energia gerada por grandes multidões não é apenas uma questão de emoção; é um fenômeno físico que pode ser medido. Não é só em Seattle que isso acontece. No ano passado, em Edimburgo, na Escócia, os espetáculos da cantora também registraram tremores a 6 quilômetros de distância. Isso só prova que a magia da música pode ser sentida fisicamente.

Impacto econômico e cultural dos shows

A turnê “Eras” não trouxe apenas música, mas também um impacto econômico significativo nas cidades que a acolhem. O aumento do turismo e do comércio nas regiões onde os shows ocorrem é um testemunho do poder dos fãs da artista. Em Seattle, por exemplo, hotéis e estabelecimentos na área tiveram lucros que superaram recordes anteriores, mostrando que a presença de Taylor Swift vai muito além do palco.

Além do aspecto econômico, os shows também oferecem uma visão fascinante sobre como fenômenos sociais e físicos podem se conectar. O que aconteceu em Seattle levanta questões sobre o poder coletivo e suas implicações, não só na cultura, mas também no campo da ciência. É um lembrete de que, em meio à diversão e à música, estamos todos fazendo parte de algo maior.