Regra do Pix começa a valer em 01/2025 e pega usuários de surpresa: mudou TUDO!

O Pix está passando por transformações a cada dia e, a partir de 2025, novas regras chegam para usuários assíduos da ferramenta.

O PIX, amplamente adotado pelos brasileiros desde o seu lançamento em 2020, tornou-se indispensável para pagamentos e transferências rápidas. Afinal, quem é que nunca utilizou a ferramenta para fazer compras ou depósitos instantâneos?

No entanto, sua popularidade também atraiu fraudadores, obrigando o Banco Central a reforçar a segurança do sistema. A partir de janeiro de 2025, novas regras entrarão em vigor, estabelecendo mudanças importantes no uso do PIX, tanto para as instituições financeiras quanto para os usuários.

Essas atualizações prometem trazer mais confiabilidade e proteção para todos que utilizam essa ferramenta diariamente. Entretanto, também podem acabar limitando um pouco mais a utilização da ferramenta.

Você costuma usar o Pix com frequência? Fique de olho nas novas regras em 2025!
Você costuma usar o Pix com frequência? Fique de olho nas novas regras em 2025! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Novas regras do PIX que chegam em 2025

Com o objetivo de tornar as transações mais seguras, o Banco Central definiu novas exigências para o funcionamento do PIX. Essas mudanças não apenas restringem o acesso ao sistema para instituições regulamentadas, mas também impõem novos limites às transações, protegendo os usuários contra golpes.

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Apenas instituições autorizadas poderão oferecer o PIX

Primeiramente, a partir de 2025, somente bancos e instituições financeiras autorizados pelo Banco Central terão permissão para operar o PIX. Essa medida busca eliminar o uso do sistema por empresas não regulamentadas, que atualmente têm acesso sem necessidade de autorização formal.

O principal objetivo é reforçar a segurança, garantindo que apenas entidades conformes às normas regulatórias utilizem a plataforma de pagamentos.

Essa nova regra aumenta a supervisão sobre as transações, inibindo práticas fraudulentas que exploram brechas no sistema. Com isso, os usuários poderão confiar ainda mais no PIX, sabendo que ele é operado exclusivamente por empresas devidamente fiscalizadas.

Limites de transações fortalecem a segurança

Em seguida, outra atualização importante está relacionada aos limites para transações realizadas por meio do PIX, especialmente quando os dispositivos não estão cadastrados. A introdução dessas barreiras tem como objetivo dificultar fraudes em casos de roubo ou perda de dispositivos, promovendo uma camada extra de proteção para os consumidores.

  • Limite de R$ 200 para dispositivos não cadastrados: Transações realizadas em aparelhos não registrados nas instituições financeiras terão esse teto, dificultando transferências indevidas.
  • Limite diário de R$ 1.000 sem cadastro formal: Para quem utiliza o PIX sem cadastro junto ao banco, o limite máximo por dia será de R$ 1.000. Transações superiores a esse valor só serão autorizadas após o registro do cliente.

Essas medidas oferecem mais controle e segurança para o usuário, reduzindo o risco de prejuízos financeiros causados por ações de golpistas.

Cadastro obrigatório para transações acima do limite

Ademais, para realizar transações de valores mais altos, os clientes precisarão efetuar um cadastro completo na instituição financeira. Esse procedimento inclui informações pessoais e vinculação ao dispositivo utilizado, garantindo maior proteção e evitando que contas sejam usadas de maneira indevida.

Essa regra fortalecerá o controle sobre as operações e, ao mesmo tempo, preservará a praticidade que tornou o PIX tão popular. É uma nova forma de trazer segurança aos usuários.

Banco Central reforça o controle sobre o PIX

As atualizações introduzidas pelo Banco Central são parte de um esforço contínuo para aprimorar o PIX, alinhando o sistema às necessidades de segurança do mercado financeiro. Com as novas regras, espera-se uma supervisão mais rigorosa das transações e um ambiente mais confiável para os usuários.

Além de combater fraudes, essas mudanças aumentam a transparência nas operações, permitindo que o Banco Central identifique e solucione rapidamente qualquer irregularidade.

As diretrizes também incentivam as instituições financeiras a adotarem padrões mais altos de proteção, assegurando que os consumidores estejam resguardados em todas as transações realizadas.

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