Tecnologia de um país pode determinar a próxima guerra
À medida que conflitos como os da Palestina com Israel e da Rússia com a Ucrânia se intensificam, o receio de uma possível terceira guerra mundial aumenta. Esse clima de tensão mobiliza várias nações. Mesmo que muitos países participem indiretamente, enviando recursos e armamentos, a influência deles nas decisões dos conflitos é inegável.
Nesse cenário, surge um ator que, apesar de não estar diretamente envolvido nos combates, desperta preocupação devido suas tecnologias militares avançadas. Estamos falando da China, que apresentou algo que pode mudar tudo nas batalhas atuais.
Recentemente, no Salão Aeroespacial de Zhuhai de 2024, foi revelada uma aeronave não tripulada chamada Jiu Ta, conhecida popularmente como "Nave-Mãe". Este novo modelo foi desenvolvido para ser uma plataforma de lançamento de drones e equipamentos. A tecnologia envolvida fez com que especialistas à chamassem de “deusa da guerra”, por seu potencial em alterar drasticamente a dinâmica dos conflitos, tornando-os ainda mais imprevisíveis.
Os perigos do Jiu Ta: conheça a tecnologia da China
A Jiu Ta não é só uma aeronave comum; ela é totalmente autônoma e pode voar a altitudes de até 15 mil metros, mesmo carregando grandes cargas. Impressionante, né? Estima-se que essa máquina possa levar cerca de seis toneladas de equipamentos militares, o que já seria suficiente para mudar a balança em qualquer conflito. Mas o que realmente a torna perigosa é sua capacidade de operar em conjunto com drones.
Este modelo inovador pode lançar até 100 drones ao mesmo tempo, criando enxames aéreos que atacam de forma coordenada. Conseguem vigiar áreas, bloquear comunicações e até realizar bombardeios com precisão. E como funciona tudo isso? A Jiu Ta não precisa de pilotos ou de uma intervenção humana constante. Isso não apenas reduz os riscos para quem a opera, mas também aumenta sua eficácia em combate.
Além disso, fontes da imprensa militar da China afirmam que essa tecnologia já está pronta para uso. A combinação de autonomia, capacidade de carga e a operação em massa com os drones coloca a Jiu Ta em um patamar preocupante no cenário atual.