Conheça a técnica milenar japonesa que promete te ajudar a ECONOMIZAR muito!

Você sabia que há uma técnica japonesa que pode te ajudar a economizar o quanto quiser? Conheça mais sobre ela e aprenda direitinho!

Muitas pessoas, hoje em dia, ainda encontram dificuldade quando o assunto é economizar dinheiro. Por isso, acabam tentando as mais diversas formas de conseguir, mesmo sem sorte. 

Felizmente, há uma técnica milenar que promete ajudar mesmo quem não consegue poupar um real. Trata-se de uma ferramenta japonesa que já dura há tanto tempo devido a sua eficácia. Venha aprender!

O Kakeibo é uma técnica que promete ajudar até quem tem mais dificuldade a economizar. Saiba como!
O Kakeibo é uma técnica que promete ajudar até quem tem mais dificuldade a economizar. Saiba como! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Conheça a técnica milenar para economizar

Em um mundo onde a tecnologia domina a gestão financeira, o Kakeibo emerge como uma prática milenar japonesa que promete uma nova abordagem para economizar dinheiro e conquistar a estabilidade financeira. 

Criado em 1904 por Hani Motoko, esse método não apenas oferece uma estratégia eficaz para o controle de despesas. 

Entretanto, também promove uma profunda reflexão sobre o relacionamento com o dinheiro, enraizado nas tradições culturais japonesas de respeito e economia de recursos.

Como o Kakeibo funciona na prática?

Em síntese, o Kakeibo se baseia na utilização de um diário físico para registrar o orçamento de uma residência ou organização, categorizando os gastos em necessidades, desejos, cultura e despesas inesperadas. 

Essa prática simples, mas poderosa, encoraja os indivíduos a definir metas financeiras, refletir sobre cada despesa e acompanhar de perto suas finanças, promovendo uma gestão mais consciente e responsável do dinheiro.

Benefícios da técnica milenar

Além de ajudar a economizar, o Kakeibo se destaca por revelar as motivações por trás de cada compra, forçando uma análise crítica sobre a necessidade real de cada gasto. 

O ato de registrar manualmente as despesas e responder a questionamentos periódicos incentiva uma abordagem mais meditativa em relação ao consumo, diferentemente dos métodos automatizados que muitas vezes nos distanciam da realidade de nossas finanças.

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Outras formas de economizar muito

Para economizar de forma eficaz, é essencial adotar estratégias práticas e conscientes. Primeiramente, estabeleça um orçamento detalhado, mapeando todas as suas despesas fixas e variáveis, o que permite identificar áreas onde é possível reduzir gastos. 

Priorize o pagamento de dívidas, especialmente aquelas com juros altos, para evitar o acúmulo de débitos. 

Mude seus costumes financeiros

Além disso, ajuste pequenos hábitos diários, como desligar aparelhos não utilizados da tomada e economizar água e energia, que podem resultar em economias significativas a longo prazo. 

Faça listas de compras e adote o consumo consciente, evitando gastos impulsivos e desnecessários. 

Não deixe de fazer pesquisas para economizar!

Compare preços antes de realizar compras importantes e considere a aquisição de itens usados ou recondicionados quando possível. 

Planeje suas refeições e cozinhe em casa, reduzindo a frequência de pedidos de delivery ou idas a restaurantes. 

As reservas de emergência vão te salvar

Por fim, invista em uma reserva de emergência, colocando um valor fixo mensalmente em uma conta poupança ou investimento de baixo risco, garantindo um fundo para imprevistos sem comprometer seu orçamento. 

Essas ações, quando combinadas, podem levar a uma economia substancial e a uma saúde financeira mais estável.

Você sabe qual é o salário mínimo ideal no Brasil?

Economizar pode ficar ainda mais difícil quando se recebe pouco, mas você sabia que há um valor ideal do salário mínimo no país?

De acordo com um estudo do DIEESE divulgado em setembro de 2023, o salário mínimo ideal para suprir as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas em agosto deveria ter sido de R$ 6.390,72. 

Esse valor representa 4,84 vezes o salário mínimo vigente na época, que era de R$ 1.320. Em síntese, a análise leva em conta o custo dos alimentos básicos em 17 capitais brasileiras e os princípios estabelecidos pela Constituição, que determinam que o salário mínimo deve ser suficiente para cobrir despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. 

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