ADEUS, RG: novo documento vai substituir a carteira de identidade

Assim que um novo ser humano chega ao mundo, uma das principais e primeiras coisas a serem feitas é ir em busca dos seus documentos de identificação pessoal. Normalmente, os primeiros documentos da vida de um indivíduo são a Certidão de Nascimento, o RG (Registro Geral) e o CPF (Cadastro Nacional de Pessoa Física).

Desse modo, ao decorrer da vida, os cidadãos precisam renovar essa documentação, que tem como objetivo identificar e diferenciar cada uma das pessoas existentes na atualidade. Isso faz com que o RG e o CPF acabem tornando-se os documentos principais de cada um.

Neste sentido, um recente anúncio governamental informou aos cidadãos que os mesmos poderão contar com um novo RG. Mas afinal, o que vai acontecer com os outros documentos já existentes?

Saiba como vai funcionar o novo RG

Bem, como dito anteriormente, quando um novo ser humano vem ao mundo uma das primeiras e principais coisas a serem feitas é ir em busca dos seus documentos de identificação pessoal. Esses documentos são extremamente importantes para todos, visto que, sem eles, é impossível confirmar a identidade de determinada pessoa.

O que acontece, no entanto, como também dito, é que ao atingir a vida adulta os documentos prioritários tornam-se o RG e o CPF, porém, cada um deles conta com uma numeração distinta. Além disso, é possível contar com uma foto de cada cidadão no RG, enquanto o CPF conta apenas com seus números e demais dados.

Pensando nisso, uma nova iniciativa governamental tende a unificar essa documentação. Ou seja, transformar o RG e o CPF em um único documento. O foco está em facilitar o processo de identificação, além de diminuir o risco de perda e aumentar a segurança nacional.

Mais especificamente, o novo RG contará com todos os dados pessoais do indivíduo, assim o número já existente no CPF será predominante no documento. Isto é, não haverá mais o número presente no RG atual. Além disso, o documento também conta com um padrão de emissão internacional, que tende a facilitar a identificação dos indivíduos fora do Brasil.

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Emissão será obrigatória?

Conseguinte às informações anteriores, é pertinente pontuar que o novo RG ainda contará com mais novidades. Melhor dizendo, o tipo sanguíneo de cada indivíduo também estará disposto no novo RG, assim como a possibilidade de adicionar informações mais específicas sobre cada um.

Agora, portanto, em relação à emissão do novo RG, vale dizer que os estados já começaram a ofertá-lo aos cidadãos locais. Isto é, de acordo com as normas governamentais, os estados brasileiros têm até o mês de março para começarem a fornecer a nova documentação aos cidadãos.

Porém, a troca dos documentos será gradativa. Para melhor entender, o documento será ofertado pouco a pouco para os cidadãos. Isso significa que aqueles que precisarem emitir uma nova via do RG e/ou do CPF já poderão contar com o novo documento, assim como aqueles que optarem pela troca.

De antemão, o porte obrigatório do novo RG só começa a valer 10 anos após a publicação do decreto, que aconteceu em 2022.

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