Teria coragem? PIOR emprego do Brasil paga salário MENSAL de R$ 20 mil, mas faltam interessados!
Todo mundo conhece um emprego que chama atenção pelo seu salário, mas que acaba espantando qualquer um devido aos riscos. Este é um deles!
O mercado de trabalho está repleto de profissões que exigem coragem, habilidades específicas e disposição para enfrentar desafios extremos. Há quem não se preocupe, porque há sempre um adicional por insalubridade ou periculosidade.
No entanto, algumas ocupações levam essas exigências a um nível ainda mais alto, colocando os profissionais diante de riscos constantes e ambientes hostis.
Apesar disso, há quem se aventure em busca de altos salários e do fascínio por atividades incomuns. Uma dessas profissões, considerada a mais perigosa do Brasil, oferece remuneração que pode ultrapassar os R$ 20 mil mensais, mas demanda preparo físico, psicológico e técnico excepcionais.
Conheça o emprego mais perigoso de todos!
A soldagem subaquática é frequentemente citada como uma das profissões mais perigosas do mundo. Esse trabalho exige que os profissionais mergulhem em águas profundas para realizar reparos ou construções utilizando equipamentos de solda.
Eles operam em condições de visibilidade limitada, temperaturas extremas e, muitas vezes, em áreas confinadas. O trabalho é essencial para manter estruturas como plataformas de petróleo, oleodutos, navios e barragens em pleno funcionamento.
No Brasil, os soldadores subaquáticos podem ganhar entre R$ 5.000 e R$ 15.000 por mês, dependendo da experiência e da complexidade das tarefas. Em ambientes de maior risco, como plataformas de petróleo e grandes projetos marítimos, os salários podem chegar a R$ 20.000 ou mais.
Nos Estados Unidos, a profissão também é altamente valorizada, com iniciantes ganhando cerca de US$ 32.000 anuais. Com o passar dos anos e o acúmulo de experiência, os salários podem ultrapassar US$ 150.000 por ano, tornando a carreira financeiramente atrativa, mesmo com os riscos envolvidos.
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Quais os principais riscos de trabalhar com isso?
Soldar debaixo d’água é uma tarefa que combina eletricidade, pressão extrema e água, criando uma série de riscos intrínsecos. Os soldadores subaquáticos enfrentam perigos como choques elétricos, afogamento e acidentes causados por pressão diferencial, conhecidos como “Delta P”.
Essa diferença de pressão pode criar uma força poderosa e invisível, capaz de sugar os mergulhadores para espaços confinados, frequentemente com consequências fatais.
Outro desafio significativo é a pressão exercida pelas profundezas, que pode causar problemas de saúde graves, como a doença de descompressão. Essa condição ocorre quando gases dissolvidos no sangue formam bolhas durante a subida rápida à superfície.
Além disso, a soldagem úmida, uma técnica amplamente utilizada, aumenta os riscos de falhas na solda devido ao resfriamento rápido causado pela água, exigindo precisão absoluta para evitar acidentes.
O ambiente hostil em que os soldadores operam também inclui correntes marítimas, visibilidade zero e o desgaste dos equipamentos. Mesmo com o uso de tecnologia avançada, a profissão requer atenção constante aos procedimentos de segurança para minimizar os riscos de acidentes.
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O que é necessário para conseguir o emprego?
Tornar-se um soldador subaquático exige muito mais do que coragem. O caminho começa com a formação básica em mergulho comercial, onde os candidatos aprendem técnicas fundamentais para trabalhar em ambientes submersos. Em seguida, é necessário realizar um treinamento específico em soldagem subaquática, oferecido por escolas de mergulho comercial que combinam teoria e prática.
Após o treinamento, é indispensável obter certificações reconhecidas para atuar na área. Nos Estados Unidos, a American Welding Society (AWS) é uma das principais instituições que qualificam esses profissionais. No Brasil, é necessário buscar certificações que atestem habilidades tanto em soldagem quanto em mergulho, com ênfase na segurança e no domínio técnico.
Além da formação técnica, os candidatos devem possuir excelente condição física e mental, pois a profissão exige resistência, concentração e capacidade de lidar com situações extremas. E aí, teria coragem?
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