Parcela MAIS POBRE do Brasil não vai mais precisar pagar IMPOSTOS? Confira a decisão!

Recentemente, a possibilidade de isentar a parcela mais pobre dos impostos e cobrar da população mais rica virou assunto entre os brasileiros.

Recentemente, o governo brasileiro implementou uma série de mudanças fiscais com o objetivo de aliviar a carga tributária sobre as classes menos favorecidas.

Essas alterações visam proporcionar uma maior equidade no sistema tributário e promover a justiça social, diminuindo a disparidade econômica. Com isso, espera-se que os mais pobres tenham mais poder de compra e melhores condições de vida.

Confira a seguir os detalhes dessas mudanças e o que elas significam para a população de baixa renda no Brasil.

Já pensou em parar de pagar impostos? Veja como vai funcionar essa proposta!
Já pensou em parar de pagar impostos? Veja como vai funcionar essa proposta! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Alterações na isenção fiscal: pessoas pobres não pagam impostos?

Uma das principais mudanças introduzidas é a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda.

Anteriormente, somente quem ganhava até um determinado valor estava isento desse imposto, mas agora essa faixa foi aumentada, beneficiando um maior número de pessoas.

Isso significa que trabalhadores com rendimentos mais baixos não precisarão pagar imposto de renda, o que pode resultar em um aumento significativo no seu rendimento líquido.

Além disso, foi introduzida uma nova política de isenção para produtos da cesta básica, com o objetivo de tornar alimentos e itens essenciais mais acessíveis para todos.

Essa medida deve reduzir os custos de vida para as famílias de baixa renda, ajudando a combater a pobreza e a insegurança alimentar.

Veja mais: Precisa de espaço no Google Fotos? Veja 5 dicas para LIMPAR seu app e garantir mais espaço!

Possibilidade de taxar os mais ricos

Além disso, uma das principais propostas em discussão é a taxação dos super-ricos, uma medida que visa equilibrar a carga tributária e reduzir as desigualdades sociais.

A ideia é implementar uma alíquota anual mínima de 2% sobre a riqueza acumulada por indivíduos com patrimônios superiores a um bilhão de dólares.

Estudos indicam que aproximadamente 3 mil pessoas em todo o mundo possuem essa riqueza, sendo cerca de 70 no Brasil.

A arrecadação global estimada seria de 250 bilhões de dólares por ano, recursos que poderiam ser utilizados para financiar políticas de combate à pobreza e à fome, além de projetos de transição ecológica.

Especialistas que apoiam a proposta apontam que atualmente a taxa média efetiva de pagamento de impostos pelos super-ricos é de apenas 0,3% de suas riquezas.

A ideia de taxar os mais ricos ganhou destaque durante as reuniões do G20, onde foi apresentada como uma forma de promover justiça tributária e combate à desigualdade de renda.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância moral da proposta e sua inclusão em documentos internacionais como um marco histórico.

Contudo, a implementação prática enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de coordenação entre diferentes países e sistemas jurídicos.

A proposta brasileira é vista como um passo inicial para um diálogo global mais amplo sobre a tributação justa e progressiva.

Saiba mais: ESTES brasileiros podem receber até R$ 682 da Caixa HOJE (23): veja se VOCÊ está incluso!

Resistência do G20 quer barrar taxação

Apesar dos benefícios potenciais, a proposta de taxação dos super-ricos enfrenta resistência significativa no G20, especialmente de países ricos como os Estados Unidos.

Durante as negociações, ficou claro que haverá um avanço lento na adoção dessa medida, devido à oposição de nações que argumentam pela autonomia na definição de suas políticas tributárias.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, afirmou que a coordenação de políticas tributárias entre diversos países é muito difícil e não vê a necessidade de um acordo internacional sobre a taxação de bilionários.

Segundo ela, cada nação deve lidar com essa questão de acordo com suas particularidades jurídicas e econômicas.

Essa resistência resultou em um compromisso mais brando no documento final do G20, onde as nações reafirmaram seu compromisso com a promoção de um diálogo global sobre tributação justa, sem uma promessa explícita de implementar um sistema internacional para taxar bilionários.

A separação das declarações sobre questões tributárias foi vista por alguns como uma forma de contornar a oposição e garantir que o tema fosse abordado sem comprometer outras discussões econômicas.

No entanto, o Brasil considera essa menção um avanço importante, embora reconheça que o processo será lento e repleto de desafios.

Não perca: Recebo o Pé-de-Meia através do Caixa Tem, tem problema abrir conta no Nubank?