Filha reclama, e mãe descobre algo ASSUSTADOR no braço da filha; pais devem ter atenção REDOBRADA agora no verão

Caso viraliza nas redes sociais e chama a atenção dos pais! Entenda o que aconteceu e veja como evitar um grande problema.

Atenção redobrada é essencial para os pais! Recentemente, um caso bastante inusitado viralizou nas redes sociais e passou a chamar a atenção de famílias do mundo todo. Tudo começou quando uma garota reclamou de algo no braço. Em um primeiro momento, a mãe acreditou que a reclamação da filha era apenas uma bobagem, mas em uma análise mais aprofundada, acabou descobrindo algo perigoso e extremamente assustador.

Nesse sentido, surge a dúvida: por que a filha reclamou de algo no braço? E, ainda mais importante: o que a mãe descobriu? No guia que vamos mostrar abaixo, você pode conferir a resposta desta e de várias outras perguntas sobre o caso. Entenda o que aconteceu, saiba porque isso pode ser perigoso, e veja como evitar esse grande problema. A situação, afinal, exige atenção redobrada para os pais!

Pais devem ter atenção redobrada com os filhos! Foto: divulgação
Pais devem ter atenção redobrada com os filhos! Foto: divulgação

Caso viraliza nas redes e exige atenção redobrada dos pais

O caso em questão aconteceu nos Estados Unidos e, logo depois, viralizou nas redes sociais. A situação resultou em diversas postagens no Instagram, sendo compartilhada tanto em vários conteúdos do YouTube e TikTok.

Tudo começou quando Adalynn McDowel, uma garota de 9 anos, estava se trocando na parte da manhã para, em seguida, ir à escola. Nesse momento, a criança sentiu no braço uma dor parecida com a de um beliscão.

“Por volta das 7h, ela estava tirando a camisola e sentiu uma pequena cutucada no braço, perto da região das axilas. Ela disse que queria doar a camisola porque tinha uma etiqueta que a estava cutucando”, disse Jessica Calvillo, a mãe da garota, em um papo com a revista americana People.

Sem se preocupar com a queixa da filha, Calvillo deixou a garota na escola, como fazia todos os dias. Porém, no mesmo dia, Adalynn começou a sentir terríveis sintomas que, eventualmente, revelaram que o que ela sentiu no braço foi algo bem mais grave do que um simples beliscão.

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Garota passou mal após sentir dor no braço

Ainda na escola, Adalynn passou a sentir uma “dor forte no braço”, na mesma região onde havia se queixado da etiqueta da blusa – o que trouxe muita preocupação e atenção redobrada para os pais.

“Ela disse que parecia um raio atingindo sua axila e, logo depois, começou a ter calafrios. A pele estava pálida e úmida e os lábios dela estavam roxos. Ela estava tremendo! Não conseguia parar de tremer e estava meio curvada”, explicou a mãe de Adalynn.

Logo em seguida, preocupada com a condição da filha, Calvillo levou a garota ao pronto-socorro. Lá, Adalynn recebeu cuidados médicos até ter seu surpreendente diagnóstico confirmado.

Pais devem ter atenção redobrada à pele dos filhos!

Chegando ao hospital, Jessica Calvillo passou a desconfiar de que a filha havia sido picada por uma aranha marrom, uma espécie muito perigosa do aracnídeo.

“Expliquei todos os sintomas e o que havia acontecido e que suspeitava que a cutucada em seu braço fosse, na verdade, uma picada de aranha, porque a aranha reclusa marrom é muito comum na área em que vivemos”, contou a mãe de Adalynn.

Diferentemente do que muitas pessoas imaginam, as aranhas não são insetos. Afinal, os insetos têm 6 patas, e as aranhas, têm 8. Por isso, estas criaturinhas integram a classe dos aracnídeos.

Muitos aracnídeos, como as aranhas e os escorpiões, possuem toxinas que causam grandes perigos para os humanos. A aranha marrom, nesse sentido, é um dos exemplos mais perigosos dessa categoria.

Mãe sofreu para conseguir atendimento médico

Em um primeiro momento, a equipe do pronto-socorro nem ligou para as desconfianças da mãe, oferecendo outras explicações para os sintomas de Adalynn.

“Eu expliquei isso às enfermeiras, que mal olharam para o braço da minha filha antes de dizer: ‘Ah, não, isso não é uma mordida, é apenas um beliscão”, disse Jessica.

Em seguida, as enfermeiras consideraram também a possibilidade de Adalynn ter sido infectada por um vírus, como o da Covid-19 – o que poderia explicar a febre alta e os outros sintomas da garota.

Mas, sempre com atenção redobrada sobre o caso, Calvillo não aceitou as explicações. Para a americana, não fazia sentido um simples beliscão ou um vírus com o da Covid ter causado sintomas tão graves.

“Minha irmã foi até lá e nós duas insistimos várias vezes com a médica que não era um beliscão. Esperamos e, quando ela voltou para nos dar alta, ela nos disse que a maioria dos resultados dos exames já tinha voltado, só faltava um, e que não havia necessidade de esperarmos”, continuou a entrevistada.

Logo depois, as enfermeiras receitaram um antibiótico para diminuir a vermelhidão no braço da garota. Mais uma vez, Jessica Calvillo não se convenceu com o diagnóstico oferecido, e por isso, decidiu levar a filha para outro hospital. Lá, o atendimento foi tão ruim quanto o do pronto-socorro.

“Isso meio que partiu meu coração. Eu queria alguém para me ajudar e senti que ninguém se importava o suficiente. E minha filha de 9 anos percebeu isso também, o que meio que partiu meu coração”, disse a mãe de Adalynn.

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Após atenção redobrada, pais conseguem diagnóstico

Depois de muita insistência nos hospitais da região, Jessica e Adalynn voltaram para a casa. Os sintomas da garota começaram a se agravar, e em poucas horas, a menina ficou quase catatônica.

Nesse momento, a mãe levou a filha ao banheiro e encontrou uma “quantidade assustadora” de sangue. Além disso, Adalynn se queixava de fortes dores em todo o corpo. Voltando ao hospital, Jessica finalmente conseguiu o diagnóstico correto: Adalynn havia sido picada por uma aranha marrom.

“Eles nos disseram que ela precisava ser transferida para um hospital infantil para observação adicional. Eles tiveram que transferi-la para um local que ficava a duas horas de distância”, completa Jessica.

Felizmente, Adalynn foi tratada por profissionais especializados e, em alguns dias, conseguiu se recuperar da picada da aranha.

Ao final da entrevista, Jessica Calvillo oferece uma recomendação importantíssima para os pais: a atenção redobrada ao corpo dos filhos, e a confiança na família, nos amigos e nos membros da comunidade.

“Quando dizem que é preciso uma aldeia, é verdade. O pai da minha filha e eu não estamos juntos (…) Foi muita gente da família entrando para fazer viagens extras e tirando folga do trabalho para cuidar das outras crianças. Realmente foi necessário que toda a família trabalhasse junta para chegar a um ponto em que fosse possível eu estar lá com Adalynn a cada minuto”, concluiu a mãe.