Brasileiros estão INCRÉDULOS com as novas informações do Bolsa Família

O Bolsa Família é o programa social mais conhecido do país. Afinal de contas, trata-se de um programa usado como modelo internacional na luta contra a fome e a desigualdade. Esse benefício foi anunciado pela primeira vez há quase duas décadas, quando Lula (PT) assumiu a presidência da República em seu primeiro mandato. Porém, em 2021, essa transferência de receitas mudou de nome e passou a ser conhecida como Auxilio Brasil.

Lula está completando, atualmente, o primeiro ano do terceiro mandato e optou por restabelecer o Bolsa Família. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) anunciou algumas mudanças nas regras do benefício, principalmente no que diz respeito ao valor pago da carteira. Na verdade, os brasileiros podem conseguir mais, desde que cumpram os critérios. Nesta semana, foram divulgados índices impressionantes sobre o programa. 

Estudo faz revelação impressionante sobre o Bolsa Família; entenda 

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do Banco Mundial e do MDS divulgou algo impressionante sobre o Bolsa Família. As entidades se juntaram para medir os impactos da transferência de renda no país. Conforme já mencionado, quando o programa foi criado, há cerca de vinte anos, ele era reconhecido internacionalmente no combate à desigualdade social. 

Neste ano, o programa foi retomado pelo Governo Federal. No final de 2023, já é possível saber quais são os impactos causados pelo benefício no país. Segundo o levantamento das entidades brasileiras junto com o Banco Mundial, existiam 21,7 milhões de famílias inscritas no extinto Auxílio Brasil no começo de 2023. Desse total, 4,5 milhões estavam em situação de pobreza. 

Atualmente, existem 21,2 milhões de famílias inscritas no Bolsa Família. O levantamento mostra que 3 milhões de beneficiários da transferência de renda deixaram a pobreza neste ano. Ou seja, existem 1,5 milhões de pessoas na situação de pobreza. Por mais que o número de pessoas em situação de vulnerabilidade tenha diminuído, políticas públicas para acabar com a fome ainda são necessárias. 

Vale destacar que, assim como outros países da América Latina, o Brasil possui desigualdades históricas. Muitas famílias dependem da ajuda do Governo para sobreviver. A transferência de renda é vista como uma forma de combater a fome e a pobreza, uma das metas previstas na agenda da ONU (Organização das Nações Unidas). Portanto, os bons resultados do programa melhoram a imagem do Brasil no cenário político internacional. 

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Estudo revela que não há beneficiários vivendo em situação de pobreza extrema 

Outro dado importante do estudo é que o Bolsa Família fez com que não exista beneficiários vivendo em situação de pobreza extrema. Neste caso, considera-se pessoas que recebam R$ 109 como renda mensal familiar per capita (por pessoa). Afinal de contas, o benefício mínimo pago pelo programa é de R$ 142 per capita. Mesmo assim, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer no combate à pobreza e desigualdade. 

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