Não quer pagar TAXAS de comprinhas? Veja como pagar MENOS impostos com importados!
Com as novas taxas das comprinhas, ficou ainda pior pedir produtor importados. Contudo, há uma solução para baixar os impostos.
Com o aumento das compras internacionais, muitos consumidores brasileiros estão enfrentando novas taxas e impostos sobre produtos importados.
A recente implementação da taxa de 20% sobre compras de até 50 dólares trouxe à tona questões sobre como essas novas regras impactam os consumidores e como eles podem economizar.
Entenda as razões por trás dessa taxação, as novas alíquotas e confira uma dica valiosa para minimizar os custos.
Por que o governo resolveu taxar compras internacionais novamente?
O governo brasileiro decidiu reintroduzir a taxação sobre compras internacionais para aumentar a arrecadação e regularizar o comércio eletrônico.
Nos últimos anos, a popularidade de plataformas como Shein, Shopee e AliExpress cresceu exponencialmente, resultando em uma perda significativa de receita tributária para o país.
A medida foi sancionada pelo Congresso Nacional e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de equiparar os preços de produtos importados aos vendidos no mercado interno.
Essa decisão visa também proteger o comércio local, que tem enfrentado dificuldades para competir com os preços mais baixos de produtos estrangeiros.
Ao taxar as compras internacionais, o governo espera criar um ambiente de competição mais justo entre os comerciantes nacionais e estrangeiros.
Além disso, a nova taxação visa coibir práticas de subfaturamento, onde vendedores declaram valores abaixo do real para evitar impostos, o que prejudica a arrecadação fiscal.
Outra justificativa para a reintrodução da taxa é a necessidade de aumentar a receita pública em um momento de desafios econômicos.
Com a nova taxação, o governo espera arrecadar fundos adicionais que podem ser utilizados em serviços públicos e investimentos em infraestrutura, beneficiando a economia nacional como um todo.
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Como ficam as taxas de comprinhas com as novas alíquotas?
Com a nova taxação, as compras internacionais de até 50 dólares estão sujeitas a uma taxa de 20%, além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O ICMS é calculado sobre o valor total do produto já com a taxa de importação inclusa, o que pode elevar consideravelmente o custo final.
Por exemplo, um produto que custa 50 dólares terá uma taxa de importação de 10 dólares, elevando seu valor para 60 dólares. Sobre esses 60 dólares, ainda será aplicado o ICMS, que pode variar conforme o estado, resultando em um custo total significativamente maior.
Para ilustrar, considere um produto de 20 dólares. Com a taxa de importação de 20%, o valor sobe para 24 dólares. Adicionando o ICMS, o custo total pode chegar a 28,92 dólares, aproximadamente 156,17 reais na cotação atual.
Em outro exemplo, um produto de 49 dólares terá a taxa de importação de 9,80 dólares, totalizando 58,80 dólares. Com o ICMS aplicado, o valor final será de cerca de 70,84 dólares, equivalente a 382,53 reais.
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Gaste menos com as taxas de comprinhas: veja essa dica de ouro!
Apesar das novas taxas, há uma maneira de reduzir os custos com produtos importados. Uma dica valiosa é prestar atenção ao momento da cobrança do imposto.
Se a taxa de 20% não for aplicada no momento da compra, pode parecer vantajoso, mas é importante recusar a compra. Isso porque, ao chegar ao Brasil, o produto será taxado pela alíquota antiga de 60%, resultando em um custo muito maior.
Para evitar essa armadilha, os consumidores devem garantir que a taxa de 20% seja aplicada no ato da compra. Isso garante que o produto não será retido pela Receita Federal e não sofrerá uma taxação mais elevada posteriormente.
Além disso, realizar compras em lojas que já estão adaptadas ao novo sistema de taxação pode ser uma forma eficaz de economizar, pois essas plataformas aplicam corretamente as taxas desde o início.
Outra estratégia é comparar preços e verificar se a compra realmente vale a pena após a aplicação das taxas.
Muitas vezes, o custo final pode não ser tão vantajoso em relação aos produtos disponíveis no mercado interno, especialmente quando se consideram os impostos adicionais.
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