MEI e microempresas tem acesso a ESTE novo crédito: Valor surpreende brasileiros!

Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reabriu o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (FGI-Peac), bastante popular entre os usuários. Entretanto, a novidade agora é a inclusão de microempreendedores inviduais (MEI) e microempresas que poderão receber o novo crédito proposto pelo banco.

Quer saber quais as regras para solicitar o valor, quem pode participar e de quanto é a liberação do crédito? Então continue nos acompanhando logo abaixo para conferir essas e outras informações importantes que separamos para você!

Novo crédito para MEI e microempresas

Segundo informações do BNDES, a meta é viabilizar cerca de R$ 22 bilhões para o programa pelos próximos 16 meses. Até agora, cresceu para 40 o número de instituições financeiras que podem oferecer a nova linha de crédito para este grupo através do programa. Dessas, todas devem limitar a taxa de juros do crédito a 1,75% ao ano, com um tempo de vigência até dezembro de 2023.

Ainda de acordo com a instituição, a intenção da liberação é auxiliar operações de crédito que podem variar de R$ 1 mil a R$ 10 milhões para a modernização e o crescimento dos negócios de quem contratar a linha. Dessa forma, o programa foi pensado exatamente par atender empresas e empreendedores de pequeno porte, já que há uma dificuldade desse grupo em conseguir crédito, principalmente devido às condições de contratação impostas pelas instituições financeiras.

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Quem pode ter acesso ao valor

Por esse motivo, o FGI-Peac definiu novos critérios para que as instituições operem com a linha. O objetivo é que elas ofereçam condições mais viáveis, com menos exigência de entrada, prazos mais longos e juros mais baixos. Nesse sentido, o programa oferece um prazo de pagamento de até 60 meses, com carência entre 6 meses a 12. Segundo o BNDES, podem contratar a linha as seguintes empresas e empreendedores:

• Médias, pequenas e microempresas com receita operacional anual bruta de até R$ 300 milhões;
• Empreendedores individuais;
• Caminhoneiros autônomos que utilizarão o financiamento para comprar bens de capital inerentes às atividades relativas à profissão;
• Empresários individuais.

Em contrapartida, associações, fundações e cooperativas não estão inclusas na lista dos que podem participar. Dentre os financiamentos que podem ser cobertos pelo FGI, encontram-se os projetos de investimento, aquisição de ônibus, compra de equipamentos e máquinas, capital de giro, etc.

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