Internet MAIS moderna: o 6G já está virando realidade; saiba o que esperar!

O 5G chegou há pouco tempo, mas há está ficando para trás. Recentemente, a possibilidade de um 6G já começou a gerar discussões.

A tecnologia de redes móveis continua avançando, e o 6G, ou sexta geração, já está em desenvolvimento. Essa nova etapa promete superar todas as capacidades do 5G, oferecendo velocidades impressionantes, latência quase inexistente e uma integração profunda com inteligência artificial (IA).

Previsto para ser comercializado em breve, o 6G trará mudanças gigantescas em diversas áreas, como saúde, transporte e entretenimento. Afinal, trata-se de uma internet ainda mais efetiva.

Com essa evolução, a conectividade global deve alcançar um novo patamar, revolucionando a interação humana com a tecnologia. Mas o que diferencia o 6G do 5G, e como essa tecnologia irá transformar nosso futuro?

Você sabia que estamos perto de conhecer o 6G? Confira como ele se desempenha!
Você sabia que estamos perto de conhecer o 6G? Confira como ele se desempenha! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Qual a diferença do 6G para o 5G?

O 6G representa um salto tecnológico em relação ao 5G, especialmente em termos de velocidade e latência. Enquanto o 5G já revolucionou o mercado ao alcançar velocidades que chegam a 10 gigabits por segundo (Gbps), o 6G promete aumentar esse número para impressionantes 1 terabit por segundo (Tbps).

Essa capacidade permitirá transmissões de dados em larga escala, viabilizando avanços como realidade virtual ultra-imersiva e transferências de arquivos em alta definição quase instantaneamente.

Além da velocidade, o 6G se destacará pela latência ultrabaixa, reduzida a níveis quase imperceptíveis. A latência é o tempo de resposta entre o envio e o recebimento de dados, e com o 6G, a comunicação será praticamente em tempo real.

Para se ter ideia, isso abrirá portas para aplicações críticas em áreas como cirurgia remota e veículos autônomos, em que cada milissegundo é essencial.

Para atingir essas marcas, o 6G deve operar em frequências ainda mais altas que o 5G, na faixa de terahertz (THz). Embora essas frequências ofereçam maior largura de banda, apresentam desafios.

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6G vai ter integração com IA?

A inteligência artificial será um dos pilares do 6G, desempenhando um papel crucial em sua funcionalidade. Diferente das redes atuais, que dependem de gerenciamento manual, o 6G integrará a IA diretamente à infraestrutura da rede.

Essa integração permitirá que a tecnologia otimize automaticamente o uso de recursos, resolva problemas e ajuste suas operações em tempo real, tudo de forma inteligente.

Além disso, a IA garantirá maior segurança e privacidade, identificando e neutralizando ameaças cibernéticas de forma proativa. A combinação do 6G com a IA promete revolucionar setores como logística, saúde e entretenimento, oferecendo um futuro ainda mais conectado.

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Tecnologia vai estar disponível quando?

A implementação comercial do 6G está prevista para 2030, mas o processo de desenvolvimento já está em andamento. Pesquisadores e empresas de telecomunicações ao redor do mundo trabalham para estabelecer os primeiros padrões dessa tecnologia, que devem ser definidos até 2025.

Alguns países, como China e Coreia do Sul, já começaram a realizar testes preliminares, aliás. Apesar disso, antes de alcançar o público, o 6G passará por diversas fases, incluindo testes e ajustes regulatórios. A expectativa é que essa nova geração de redes móveis esteja plenamente integrada ao cotidiano até o final da próxima década.

Ainda há alguns desafios a se vencer

Apesar do otimismo em torno do 6G, existem obstáculos significativos que precisam ser superados antes de sua implementação. Um dos maiores desafios é a necessidade de construir uma infraestrutura que suporte as altas frequências e a densidade de dispositivos conectados. Isso inclui o desenvolvimento de antenas mais avançadas e soluções para lidar com a perda de sinal causada por obstáculos físicos.

Além disso, questões regulatórias devem ser resolvidas, incluindo a alocação de espectro para o 6G e a criação de padrões globais. A colaboração internacional será essencial para garantir que a tecnologia funcione de forma harmoniosa em diferentes regiões.

Por fim, a segurança também será uma preocupação central, pois a interconexão massiva de dispositivos aumentará a vulnerabilidade a ataques cibernéticos. Embora os desafios sejam grandes, o potencial transformador do 6G compensa os esforços necessários.

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