Inscritos do Bolsa Família vão receber dinheiro DE VOLTA das contas de água e luz; veja COMO

Os beneficiários do Bolsa Família não param de receber benefícios do governo: dessa vez, até cashback está na lista de vantagens.

O Congresso Nacional está debatendo uma proposta de reforma tributária que pode trazer um alívio significativo para as famílias de baixa renda, especialmente aquelas inscritas no Bolsa Família.

Esta reforma visa implementar um mecanismo de cashback que devolverá parcialmente ou até integralmente os impostos pagos por essas famílias nas contas de água e energia elétrica.

Essa medida pode transformar a realidade financeira dessas famílias, aliviando o orçamento doméstico e promovendo uma distribuição de renda mais justa. Entenda.

Se você tem cadastro no Bolsa Família, veja como ter acesso ao novo cashback.
Se você tem cadastro no Bolsa Família, veja como ter acesso ao novo cashback. / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Mecanismo de cashback para beneficiários do Bolsa Família

A proposta central da reforma tributária é simplificar e unificar os tributos, substituindo impostos federais como PIS e COFINS pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Para as famílias inscritas no Cadastro Único, cuja renda per capita é de até meio salário mínimo, o cashback poderá variar entre 50% e 100% sobre a CBS.

Isso significa que uma parte ou até todo o valor pago em impostos nessas contas será devolvido aos beneficiários do Bolsa Família.

Este mecanismo visa aliviar significativamente o orçamento doméstico dessas famílias, permitindo que os recursos sejam utilizados em outras necessidades essenciais.

A proposta de lei, apresentada recentemente, ganhou apoio após intensas discussões entre as lideranças partidárias e será votada em breve na Câmara dos Deputados.

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Substituição de tributos e impactos gerados

Além da CBS, a reforma também propõe a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá tributos estaduais e municipais como ICMS e ISS.

No entanto, a devolução de impostos pelo IBS será menor, fixada em 20%. Essa proposta representa um avanço significativo para a população mais vulnerável do país, garantindo que os impostos pagos em serviços essenciais como água e luz retornem integralmente ao consumidor final.

A medida não só reduz o custo de vida dessas famílias, mas também promove uma distribuição de renda mais equitativa.

A aprovação desta reforma tributária poderá representar uma mudança significativa no cenário fiscal brasileiro, impactando diretamente a vida das famílias de baixa renda e as operações das concessionárias de serviços públicos.

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Desafios na aprovação da proposta para o Bolsa Família

Por outro lado, a reforma enfrenta resistência das concessionárias de saneamento básico, que temem um aumento na carga tributária.

Atualmente isentas de ICMS e ISS, essas empresas argumentam que, sem um reajuste automático das tarifas, seria necessário aumentar as contas de água e esgoto em até 18% para manter o equilíbrio financeiro.

As concessionárias planejam solicitar reequilíbrio econômico-financeiro de seus contratos após a implementação da reforma, mas enfrentam o desafio da fragmentação regulatória, com mais de 90 agências estaduais e municipais responsáveis pela análise dos pedidos.

A aprovação desta reforma representará um desafio adicional para as concessionárias, que terão que negociar com diversas agências reguladoras para ajustar seus contratos e tarifas.

Fique de olho!

A proposta de reforma tributária em discussão no Congresso Nacional visa simplificar e unificar os tributos, implementando um mecanismo de cashback para as famílias de baixa renda.

Com essa medida, parte ou todo o valor pago em impostos nas contas de água e energia elétrica poderá ser devolvido, aliviando significativamente o orçamento doméstico dessas famílias.

No entanto, a reforma enfrenta resistência das concessionárias de saneamento básico, que temem um aumento na carga tributária e a necessidade de reajustar as tarifas.

A aprovação desta reforma poderá representar uma mudança significativa no cenário fiscal brasileiro, promovendo uma distribuição de renda mais equitativa e impactando diretamente a vida das famílias de baixa renda inscritas no Bolsa Família.

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