iFood, Uber e 99 tem prazo MÁXIMO para regulamentação? Saiba mais!

Venha conferir as novas polêmicas em torno das plataformas brasileiras de serviço super acessadas.

As famosas empresas conhecidas por meio de suas plataformas online são alvo de polêmicas ultimamente em território nacional.

O Governo Federal, assim como os trabalhadores, estão exigindo regulamentação das formas de trabalho, isso porque o vínculo dos colaboradores com as empresas assume todos os pontos que enquadram como vínculo empregatício, sendo assim, é necessária uma formalização que possa amparar e trazer segurança e proteção àqueles que os exige.

Abaixo confira mais detalhes sobre o assunto, bem como o parecer judicial que está tramitando.

Se as mudanças realmente acontecerem poderão trazer diversas vantagens e melhorar ainda mais o desempenho dos serviços.

Saiba mais com a presente matéria de hoje.

iFood, Uber e 99 tem prazo MÁXIMO para regulamentação? Saiba mais!
Regulamentação das empresas via app Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Posicionamentos da regulamentação das empresas

Como foi dito acima, os trabalhadores da entrega e motoristas das empresas estão sofrendo com a violação de seus direitos quando estes, em lei, deveriam estar assegurados.

A modalidade de trabalho deles enquadram-se nos pontos de determinam um vínculo empregatício. Quando isso acontece os direitos da CLT devem ser assegurados e o trabalho regularizado. Mas qual a opinião das empresas sobre isso?

Um processo está ocorrendo na justiça. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifesta as suas opiniões. Os trabalhadores, por sua vez, organizam-se em paralisações devido ao atraso do governo em estabelecer as medidas que os beneficie. O presidente Lula confessa que o caso deve ser tomado como prioridade.

No Dia do Trabalhador, nesse ano, o Ministério do Trabalho resolveu formar uma tripartite. Um grupo com os representantes governamentais, representantes das empresas e os trabalhadores, afim de apresentar as propostas e a melhor decisão ser tomada. Em consequência disso a regulamentação deverá ser híbrida, com os direitos da CLT garantidos, bem como os acordos das empresas.

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Exigência dos trabalhadores

O que era de se esperar e acabou ocorrendo foi as divergências entre as propostas das empresas e dos trabalhadores. Estes, por sua vez, pedem que a sua remuneração passe a considerar o tempo de serviço prestado, ou seja, que passem a ser pagos pelas horas trabalhadas e não por entregas ou corridas.

Os empresários e representantes das plataformas afirmaram estarem abertos e dispostos a negociações e diálogos com estes profissionais fundamentais para a entrega dos serviços. Estes continuam afirmando que também estão interessados em construir um modelo regulatório de trabalho que possa ser equilibrado contribuindo tanto com a empresa quanto com os seus colaboradores.

Além de tudo isso, algumas destas plataformas mencionadas estão com débitos na justiça para serem pagos, como é o caso da Uber. A instituição deverá pagar bilhões em multa além de indenização aos seus motoristas.

Os processos continuam ocorrendo e não se sabe ainda como isso irá se concluir. Espera-se, no final, que todos acabem ganhando com a decisão tomada e nenhuma parte saia prejudicada.

Por fim, não perca nenhuma notícia sobre o assunto trazendo atualizações do que anda acontecendo e evitando as famosas fake new que podem ocorrer.

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