Governo vai apostar em corte de gastos NESTAS situações: fique atento, tudo vai mudar!

O governo está se preparando para trazer um corte de gastos que vai minar o repasse de dinheiro para alguns setores.

O cenário econômico do Brasil exige medidas urgentes para equilibrar as contas públicas e garantir a sustentabilidade fiscal nos próximos anos.

O governo, atento a essas necessidades, está desenvolvendo estratégias que visam otimizar o uso dos recursos e reduzir despesas em áreas específicas.

O objetivo principal dessas ações é alcançar as metas fiscais estabelecidas, garantindo um controle mais rígido das finanças públicas.

Além disso, essas mudanças buscam assegurar o cumprimento de promessas feitas anteriormente, como a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda. Diante desse contexto, o governo prepara um conjunto de medidas para cortar gastos de maneira significativa.

O governo vai realizar cortes de gastos que vão afetar milhares de brasileiros. Confira.
O governo vai realizar cortes de gastos que vão afetar milhares de brasileiros. Confira. / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Governo está planejando uma onda de cortes de gastos

A princípio, o governo federal, por meio dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, está formulando um conjunto de ações voltadas para a contenção de despesas obrigatórias.

A expectativa é que esses cortes criem espaço no orçamento para a realização de outras promessas feitas. Por exemplo, a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil, o que poderá custar até R$ 100 bilhões, dependendo do formato adotado.

Para viabilizar essa medida, os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet se reuniram para discutir a próxima etapa desse programa de revisão de gastos.

As ações planejadas incluem a revisão de gastos em áreas como educação, saúde, previdência e benefícios concedidos aos militares, de modo a equilibrar as contas públicas até 2026.

A previsão é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva receba a lista completa dessas propostas logo após o segundo turno das eleições municipais.

Ademais, a equipe econômica acredita que essas ações são essenciais para o cumprimento das regras do arcabouço fiscal, que prevê déficit zero em 2024 e superávit de 0,25% do PIB até 2026. A ministra Simone Tebet já afirmou que o Brasil deve caber dentro desse arcabouço, sem possibilidade de alterar essas metas.

Entre as possibilidades discutidas, está a reestruturação de parte da multa do FGTS para financiar o seguro-desemprego, reduzindo assim os gastos governamentais com esse benefício.

Além disso, há a ideia de reverter a multa ao trabalhador em um imposto maior para as empresas que demitem mais, buscando evitar demissões em massa e gerar economia para os cofres públicos. As decisões finais, no entanto, ainda dependem da aprovação de Lula e do Congresso Nacional.

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Quais os planos para economizar?

O plano de cortes de gastos do governo envolve mais de uma dezena de medidas que visam reduzir despesas obrigatórias. Uma das principais estratégias é focar na eficiência da gestão pública e na redução de fraudes.

Os Ministérios da Fazenda e do Planejamento já apresentaram, em agosto, um plano que prevê o corte de R$ 26 bilhões do orçamento de 2025, sem que essas ações precisem passar pela aprovação do Congresso.

Um dos principais pontos é a contenção dos gastos com o seguro-desemprego, que em 2024 estão previstos para R$ 52,1 bilhões, mesmo com a taxa de desemprego em queda.

A ideia é utilizar parte das multas do FGTS pagas pelos empregadores para financiar esse benefício, aliviando o orçamento do governo.

Outra medida importante envolve a criação de uma alíquota maior para empresas que demitem excessivamente. Deve haver penalização de comportamentos que resultam em altas taxas de desemprego e aumentando a arrecadação sem onerar diretamente o trabalhador.

Por fim, o governo também estuda a implementação de projetos de leis ordinárias e complementares, além de propostas de emenda à Constituição, que permitam reestruturar as despesas obrigatórias.

A ministra Simone Tebet destacou que a revisão de gastos não retirará nenhum direito dos cidadãos, mas buscará equilibrar as contas sem comprometer serviços essenciais.

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