URGENTE: brasileiros poderão financiar um imóvel com entrada ZERO através do Minha Casa, Minha Vida?

As pessoas que desejam financiar um imóvel por meio do Minha Casa, Minha Vida e são de baixa renda podem ter 95% do valor de entrada financiado pelo governo.

O Programa Minha Casa, Minha Vida consiste em um programa de habitação federal brasileiro que foi criado em março de 2009 pelo governo Lula. O benefício tem como objetivo subsidiar a aquisição da casa ou apartamente própria para as famílias que tenham como renda atpe R$ 1,8 mil e o programa ainda facilita o acesso a um imóvel para as famílias que tenham renda de até R$ 9 mil.

Em janeiro de 2021, o Programa Casa Verde e Amarela entrou em vigor e tinha como principal objetivo reformular e ampliar o programa anterior. No entanto, com o retorno do presidente Lula para a presidência da República em 2023, o auxílio retornou para o seu nome original e conta com diversas novidades.

A partir de agora, os brasileiros poderão financiar um imóvel com entrada zero. Confira a seguir como vai funcionar!

O Programa Minha Casa, Minha Vida conta com diversas vantagens para os brasileiros. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Financiamento de imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida

O procedimento para financiar uma casa através do Minha Casa, Minha Vida não funciona de forma totalmente gratuita, é necessário pagar pelas parcelas do financiamento. O intuito do programa, então, é que as pessoas consigam ter acesso a condições facilitadas de pagamento.

Sendo assim, no início do financiamento não é necessário dar nenhum valor, pois o programa afora não exige mais valores de entrada e ainda conta com juros menores que o restante do mercado. De acordo o Ministério das Cidades, a expectativa é que o Minha Casa, Minha Vida ofereça um financiamento sem entrada no programa.

A medida seria válida para as famílias que estão incluídas na faixa 1 e possuem renda mensal de até R$ 2.640, ou seja, dois salários mínimos. Essas pessoas podem ter acesso a subsídios que chegam a 95% do valor do imóvel, de forma que essa porcentagem fica sob responsabilidade do governo federal.

O novo objetivo do programa é conseguir consolidar parcerias tambẃem com os governos estaduais e municipais para que o valor integral de entrada do imóvel seja totalmente financiada pelo poder público. Outra possibilidade que vem sendo analisado caso os recursos sejam insuficientes consiste em utilizar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Ainda segundo os Ministério das Cidades e integrantes do Palácio do Planaltado, o valor da entrada, que costuma ser de pelo menos 20% do preço do imóvel para a faixa 1, tem impedido que a popução mais pobre consiga ter acesso ao Minha Casa, Minha Vida.

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Como vai funcionar a Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida?

O antigo governo de Jair Bolsonaro, com o mesmo objetivo do atual, permitiu que emendas parcelamentares fossem utilizadas para diminuir o valor da entrada do imóvel para as famílias de baixa renda. Dessa froma, esse grupo pode ter acesso a um maior investimento, pois contam com uma renda menor e, logo, tem menos chances de financiar um imóvel.

Esse grupo tem acesso as seguintes prioridades:

  • Subsídios que chegam a 95% do valor do imóvel;
  • Aumento da faixa limite de renda de R$ 1,8 mil para R$ 2.640;
  • Taxa de juros mais vantajosas.

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Trabalhadores poderão utilizar o FGTS no MCMV

Como é de conhecimento geral, os trabalhadores formais brasileiros podem contar com diversos direitos básicos, incluindo o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). O Fundo em questão, como muitos sabem, é uma reserva emergencial para o trabalhador, onde é possível utilizá-lo em divesas situações.

A boa notícia, portanto, é que os trabalhadores em questão que contam com saldo no FGTS poderão utilizar os valores dispostos no Fundo para financiar um imóvel através do Minha Casa, Minha Vida. Para que isso seja possível, no entanto, é necessário seguir as regras de ambos.

Primeiramente, as regras do Bolsa Família incluem uma faixa de renda diferente para território urbano e rural, sendo:

  • Faixa Urbana 1: renda familiar até R$ 2.640;
  • Faixa Urbana 2: renda familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  • Faixa Urbana 3: renda familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil;
  • Faixa Rural 1: renda familiar até R$ 31.680;
  • Faixa Rural 2: renda familiar de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
  • Faixa Rural 3: renda familiar de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.

No caso das faixas urbanas, a renda familiar considerada é a mensal, por outro lado, as faixas rurais consideram a renda anual dos cidadãos. Além disso, as regras para utilizar o FGTS são:

  • O trabalhador deve ter trabalhado por, pelo menos, três anos de carteira assinada;
  • O imóvel deve estar na cidade em que o trabalho exerce suas atividades laborais;
  • O trabalhador não pode ter adquirido outro imóvel através do FGTS nos útlimos três anos;
  • Valor máximo do imóvel deve ser de R$ 1,5 milhão;
  • Não pode ter outra residência na mesma cidade.

Por fim, aqueles que fazem parte da Faixa 1 devem procurar a prefeitura local para saber mais sobre o programa. Em contrapartida, as demais faixas podem entrar em contato com a Caixa Econômica Federal.

Leilão com descontos de até 66% nos imóveis

No dia 10 de abril, o Santander vai realizar leilões de 52 imóveis que podem alcançar descontos de até 66%. Trata-se de uma oportunidade para os estados de Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Santa Catarina, Goiás, Rio de Janeiro, Paraná, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Pernambuco.

Ademais, a maior concentração de imóveis vai estar disponível na região Sudeste e as formas de pagamento incluem o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), além de financiamento em até 360 vezes. Os interessados devem entrar em contato através de uma agência do banco.