Dinheiro extra: Cadastro Único paga R$ 1.412,00 aos inscritos
Descubra como se inscrever no Cadastro Único e receber o benefício de R$ 1.412 disponibilizado pelo governo.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) é uma ferramenta importante para que famílias de baixa renda possam ter acesso a diversos benefícios sociais, como o Bolsa Família.
Recentemente, foi anunciado que os beneficiários do CadÚnico poderão receber um auxílio financeiro no valor de R$ 1.412. Mas como se inscrever para receber esse valor? Confira abaixo algumas informações importantes sobre o assunto.
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Quem pode se inscrever no Cadastro Único?
O Cadastro Único é destinado às famílias de baixa renda, sendo um requisito fundamental para acesso a programas sociais do governo, como o Bolsa Família, a Tarifa Social de Energia Elétrica e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Para se inscrever, é necessário que a renda familiar seja de até meio salário mínimo por pessoa ou até três salários mínimos no total.
Além disso, podem se cadastrar no Cadastro Único famílias com renda superior a esses limites, desde que tenham algum membro familiar que participe de programas sociais ou esteja em alguma situação de vulnerabilidade.
Como fazer a inscrição no Cadastro Único?
Para se inscrever no Cadastro Único, siga este passo a passo:
- Procurar um responsável pelo cadastramento: Em geral, o responsável pela inscrição no Cadastro Único é a Secretaria de Assistência Social do seu município. Verifique qual é o órgão responsável na sua cidade.
- Agendar o atendimento: Entre em contato com o responsável pelo cadastramento e agende um horário para o atendimento.
- Documentação necessária: No dia do atendimento, leve os seguintes documentos:
- CPF de todos os membros da família
- RG ou Certidão de Nascimento de todos os membros da família
- Carteira de Trabalho de todos os membros da família que possuem
- Comprovante de residência atualizado (conta de água, luz, telefone etc.)
- Realizar o cadastramento: No dia agendado, vá até o local de atendimento com toda a documentação. Um entrevistador fará perguntas sobre a composição familiar, a renda de cada membro, as condições de moradia, entre outras informações.
- Revisar as informações: Antes de finalizar o cadastramento, revise todas as informações fornecidas para garantir que estão corretas.
- Acompanhar a situação do cadastro: Após o cadastramento, é possível acompanhar a situação do seu cadastro, verificar se foi aprovado e se a família está apta a receber os benefícios sociais.
Lembrando que as informações e procedimentos podem variar de acordo com o município. É importante buscar orientações específicas na Secretaria de Assistência Social da sua cidade.
Veja mais: Posso PERDER o Bolsa Família se pedir outro benefício do CadÚnico? Confira as regras!
Quais são os documentos necessários para se inscrever no Cadastro Único?
Para se inscrever no Cadastro Único, é necessário apresentar documentos como CPF de todos os membros da família, documento de identificação (RG, Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento), Título de Eleitor (se houver) e Carteira de Trabalho.
Além disso, é de extrema importância o comprovante de residência recente, comprovante de matrícula e frequência escolar para crianças e adolescentes, comprovante de renda familiar e número de Identificação Social (NIS) de quem possui.
Todos os documentos devem ser originais e estar em bom estado de conservação.
Como saber se já estou inscrito no Cadastro Único?
Para verificar se você já está inscrito no Cadastro Único, basta acessar o site do Cadastro Único e realizar a consulta utilizando o seu CPF.
Também é possível verificar a situação da sua inscrição indo até um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou pelo aplicativo Meu CadÚnico, disponível para download nas lojas de aplicativos.
Veja mais: Lula libera linha de crédito para inscritos no Cadastro Único; saiba como solicitar
Vale Sacolão de R$ 250 pode complementar BPC
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode receber um reforço com o “Vale Sacolão” de R$ 250, destinado a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda.
O auxílio visa complementar o valor mensal desses beneficiários, melhorando a qualidade de vida desse segmento vulnerável ao combater a insegurança alimentar.
A proposta está em análise no Congresso Nacional e precisa passar por etapas legislativas antes de ser implementada. O vale sacolão será distribuído por meio de redes parceiras, facilitando a compra de alimentos essenciais.
Para ser elegível, o beneficiário deve estar inscrito no Cadastro Único e ter renda familiar inferior a um salário mínimo.
A proposta busca ampliar a rede de proteção social e investir na saúde nutricional dos cidadãos mais necessitados, promovendo alimentação saudável e ajustando políticas sociais às necessidades reais da população.