O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que, a partir de agora, a biometria será obrigatória para acessar alguns benefícios. A ideia por trás dessa mudança é aumentar a segurança e diminuir as fraudes. Então, é bom ficar atento para saber como isso vai funcionar e se preparar direitinho para evitar qualquer dor de cabeça.
Recentemente, foi publicado um decreto (n.º 12.561), que entra em vigor 120 dias após sua publicação, o que deve acontecer lá para 20 de novembro de 2025. É importante reconhecer que essa data marca o início da implementação. Até que o cronograma oficial seja liberado, os segurados ainda poderão usar documentos tradicionais, como RG, CNH ou título de eleitor, para solicitar benefícios.
A transição para o uso obrigatório da biometria será feita de forma gradual, de acordo com um plano que será definido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
Consequências de não cadastrar a biometria
Quando a biometria for realmente necessária, quem não se cadastrar corre o risco de ter o benefício suspenso temporariamente. Em casos mais críticos, a solicitação de novos benefícios pode ser negada e até mesmo o que já está ativo pode ser cancelado. O governo já avisou que haverá uma comunicação adequada, com prazos suficientes para que os segurados possam se adaptar sem enfrentar problemas.
Já preciso ir fazer a biometria?
A orientação do governo é bem clara: não procure atendimento agora, porque o sistema ainda não está em vigor. Assim que o cronograma for divulgado, os segurados saberão quem deve comparecer, onde e quando.
Aqui estão algumas dicas práticas enquanto espera:
- Espere pelo cronograma oficial antes de se preocupar.
- Continue usando seus documentos habituais até que tudo esteja implementado.
- Quando o INSS liberar, faça seu cadastro de biometria.
- Utilize canais oficiais para acompanhar seu benefício e esclarecer dúvidas.
Qual o valor da aposentadoria do INSS?
Neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o máximo chega a R$ 8.157,41. Todo ano, o órgão faz reajustes nos benefícios, incluindo aposentadorias, auxílio-doença e pensão por morte, levando em conta a inflação medida pelo INPC.
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