Cientistas fazem descoberta IMPRESSIONANTE para retardar o envelhecimento
Resultado pode contribuir para longevidade humana.
A revista Nature Communications publicou um estudo realizado por cientistas que fizeram uma descoberta que afeta o nosso processo de envelhecimento. As conclusões foram apresentadas com base em um experimento que utilizou algumas espécies de vermes com características celulares semelhantes as nossas.
Segundo o estudo, é possível retardar o envelhecimento das células humanas, fator crítico para o surgimento de diversas patologias. O resultado é um avanço na investigação de como o ser humano pode melhorar sua qualidade de vida e atingir a longevidade.
A descoberta é impressionante, pois os cientistas usaram a resposta ao estresse para retardar o envelhecimento celular. Os próximos estudos vão ser ainda mais úteis e poderão indicar quais as estratégias que podemos adotar para tratar distúrbios relacionados à idade e a degeneração celular.
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Como os cientistas fizeram a descoberta?
Os cientistas alimentarem um grupo de vermes da espécie Caenorhabditis elegans com uma dieta rica em glicose e outro grupo, da mesma espécie, com uma dieta normal. A resposta do experimento foi que o grupo de vermes jovens viveu mais do que o outro, com interferência direta da alimentação rica em glicose.
Os vermes Caenorhabditis elegans foram escolhidos por apresentarem muitos dos mesmos genes que os humanos usam para controlar a divisão das células e programar células defeituosas para morrer.
As células produzem uma resposta ao estresse provocado por alguns fatores determinantes, como o excesso de glicose, por exemplo. O resultado é um acúmulo de proteínas problemáticas na célula.
O envelhecimento também pode desencadear o acúmulo de proteínas, causado pela diminuição da capacidade da célula de produzir proteínas saudáveis. Ou seja, tendo a mesma resposta ao estresse.
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Longevidade
Mas essa não é a primeira vez que cientistas descobrem resultados animadores sobre o retardo do envelhecimento celular. Outros estudos, envolvendo até mesmo pacientes voluntários trouxeram avanços para a ciência. A pesquisa em questão se diferencia por ter sido feita com vermes de estrutura celular semelhante a dos seres humanos.
Os pesquisadores descobriram que o sensor de estresse IRE1 era mais ativo nos vermes jovens, quando comparado com vermes idosos. Entretanto, são necessários mais estudos para entender a relação entre a resposta do experimento ao estresse e o envelhecimento.
O que dá para afirmar é a inegável contribuição da pesquisa para a evolução da saúde pública, especialmente quando se fala em novos tratamentos e métodos para tratar uma série de doenças metabólicas, como diabetes, câncer e doenças neurodegenerativas.
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