BOMBA! Decisão do STF sobre Revisão da Vida Toda deixa aposentados INCRÉDULOS, entenda
Confira o anúncio do STF sobre a Revisão da Vida Toda que pegou aposentados e pensionistas desprevenidos; novidade pode não ser boa
A tão aguardada decisão do STF sobre a Revisão da Vida Toda surpreendeu aposentados em todo o Brasil.
Muitos segurados aguardavam ansiosos por um desfecho positivo, mas o anúncio deixou grande parte da população incrédula. A nova interpretação pode impactar diretamente o cálculo dos benefícios e, para alguns, a notícia não é nada animadora.
Descubra por que essa novidade pegou muitos de surpresa e o que esperar nos próximos meses para quem ainda busca a tão sonhada revisão. Não perca as últimas atualizações sobre o tema!
Revisão da Vida Toda nas mãos de ministros do STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) está em processo de decisão sobre dois recursos que pedem a reintegração da chamada “Revisão da Vida Toda”, um mecanismo que permitia ao segurado do INSS escolher a regra mais vantajosa para calcular o valor da aposentadoria.
O Instituto de Estudos Previdenciários e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos apresentaram o recurso após a decisão do STF em março.
Na época, a Corte decidiu que a aplicação do fator previdenciário é obrigatória, o que inviabilizou a Revisão da Vida Toda, uma decisão que havia sido reconhecida em 2022.
Os ministros Nunes Marques, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia já se manifestaram contra a reintegração da Revisão, indicando uma clara tendência no julgamento atual. A votação se estenderá até 30 de agosto em plenário virtual.
Os recursos contestam a decisão de março, argumentando que é possível conciliar a constitucionalidade da lei com a possibilidade de escolha de uma regra mais vantajosa. No entanto, o ministro Nunes Marques afirma que a decisão mais recente apenas reafirma a compreensão do STF desde o ano 2000.
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Aposentados e pensionistas acompanham votação
Com o entendimento atual do STF, a Revisão da Vida Toda toda não será mais uma opção para os segurados. Assim, os cálculos das aposentadorias seguirão as seguintes regras:
- Segurados antes de 1999: devem se manter na regra de transição, que considera 80% dos maiores salários de toda a vida do trabalhador. Isso exclui os salários anteriores a julho de 1994;
- Segurados após 1999: aplicam-se as regras que levam em conta o fator previdenciário. O cálculo toma como base a média simples dos salários de contribuição durante todo o período contributivo, sem limites de tempo específicos.
Essas mudanças significam que não haverá mais exceções à regra de transição para quem contribuiu antes de 1999. Dessa forma, o cálculo dos benefícios seguirá conforme as diretrizes da Reforma da Previdência de Fernando Henrique Cardoso.
Em outras palavras, a decisão do STF reafirma a obrigatoriedade da regra de transição. Ou seja, elimina a possibilidade de escolha de uma regra mais vantajosa através da Revisão da Vida Toda.
Portanto, a medida tem impacto direto sobre o cálculo das aposentadorias, e os aposentados e pensionistas de todo o país já estão revoltados.
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