ÓTIMA notícia para os bolsos dos brasileiros: nova projeção de crescimento do país DISPARA em 2023

Previsão de inflação no Brasil diminui e cai para 5,12% no ano; estimativas para os próximos três anos são de 4 e 3,8%

A previsão de mercado para crescimento da economia no país aumentou pela sexta vez consecutiva, passando de 1,84 para 2,14%. Essas estimativas fazem parte de pesquisas semanais, chamadas de Boletim Focus, que o Banco Central divulga, projetando os principais indicadores da economia.

Para o ano seguinte, a expectativa é de que o PIB cresça 1,2%. Já nos 2 anos seguintes, 2025 e 2026, o mercado projeta expansão de 1,7 e 1,99%. Dito isso, veremos todos os detalhes a seguir da nova projeção econômica do BC.

ÓTIMA notícia para os bolsos dos brasileiros: nova projeção de crescimento do país DISPARA em 2023
Projeção econômica do Banco Central aumenta para este ano! Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Previsões

Dessa forma, a previsão para o IPCA, que considera a inflação oficial no Brasil, também vem caindo, passando de 5,42 para 5,12%. Ademais, para os outros dois anos seguintes, prevê-se que a inflação fique em 4 e 3,8%, respectivamente.

A estimativa para agora, 2023, está acima do teto de inflação que o BC persegue. Vale lembrar que quem define a inflação é o Conselho Monetário Nacional, cuja meta para este ano é de 3,25%. Além do mais, há intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Isto é, o limite inferior é de 1,75%, enquanto o superior é de 4,75%. Segundo o Banco Central, no Relatório Trimestral de Inflação anterior, a chance da inflação oficial superar a meta neste ano de 2023 chega a 83%.

A projeção do mercado para a inflação do próximo ano também está maior que o previsto, a qual está fixada em 3%, porém dentro do intervalo de tolerância previsto.

No mês de maio, com influência de reajuste na saúde e cuidados das pessoas, o IPCA chegou a 0,23%, de acordo com o IBGE. O resultado em questão ainda é menor que a taxa do mês anterior (abril), que foi de 0,61%. Assim, o acumulado do IPCA em um ano ficou em 3,94%, seguindo a tendência de redução que se apresenta desde junho do ano passado, quando o índice ficou em 11,89%.

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Juros e preços

Logo, para alcançar sua meta de inflação, o BC utiliza a taxa básica de juros como o principal instrumento. Assim, essa taxa, chamada de Selic, ficou definida em 13,75% ao ano pelo Copom. A taxa está desde agosto de 2022 nesta porcentagem, e é a maior desde o mês de janeiro de 2017, quando também ficou nesse nível.

Ademais, o mercado financeiro espera que a Selic encerre este ano em 12,25%. Enquanto isso, para o fim de 2024, estima-se que ela caia para 9,5%. Por fim, para 2025 e 2026, a previsão é de que a taxa básica de juros chegue a 9 e 8,75% ao ano.

Além disso, quando o Copom eleva a taxa de juros, a finalidade é conter o aquecimento da demanda, refletindo nos preços, já que os juros altos deixam o crédito mais caro e estimulam as poupanças. No entanto, ademais da Selic, os bancos consideram mais fatores no momento de definição dos juros que cobram dos consumidores. Exemplos disso são o risco de inadimplência, despesas administrativas e lucros. Dessa maneira, as taxas mais altas podem causar dificuldade de expansão econômica.

Por fim, quando o Comitê de Política Monetária reduz a taxa Selic, a tendência é que os consumidores tenham um crédito mais barato. Isso faz com que haja mais incentivo no setor de produção e consumo, diminuindo o controle inflacionário e estimulando o crescimento da economia. Dito isso, o mercado financeiro prevê que a cotação do dólar fique em 5 reais neste ano. Já para o final de 2024, estima-se que a moeda norte-americana chegue aos 5,10 reais.

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