Ciberataques: como criar senhas fortes e aumentar sua segurança digital
Golpes digitais estão ficando cada vez mais comuns. Veja como ciberataques funcionam e o que você precisa saber para não cair em armadilhas.
Hoje em dia, quase todo mundo usa a internet no dia a dia. Seja no celular ou no computador, as pessoas acessam redes sociais, fazem compras, falam com parentes ou resolvem questões de trabalho. Com isso, muitos dados pessoais circulam pela rede sem que o usuário perceba.
Mesmo que a tecnologia facilite a vida, ela também traz riscos. Entre esses riscos, os ciberataques estão entre os que mais crescem. Eles podem roubar informações, travar dispositivos ou até causar prejuízos financeiros. Muitas vezes, a vítima só percebe o problema depois que já sofreu algum dano.
Em comunidades com menos acesso à informação digital, os perigos aumentam. Compartilhar o mesmo aparelho entre várias pessoas ou acessar redes públicas torna o ambiente mais exposto. Nesses casos, um simples clique pode abrir caminho para a entrada de um criminoso digital.
Por essa razão, é importante aprender o que são os ciberataques, como eles acontecem e de que forma é possível se proteger. Com algumas atitudes simples, é possível evitar muitos transtornos. Além disso, entender os tipos de ataque e conhecer exemplos reais ajuda a reconhecer os sinais de perigo.

Ciberataques: o que você precisa saber
O que é um Ciberataque?
Em suma, um ciberataque acontece quando alguém tenta invadir um sistema pela internet. O objetivo pode ser roubar informações, bloquear o funcionamento de um aparelho ou acessar dados bancários. Na prática, o invasor usa a tecnologia para entrar sem autorização em computadores ou celulares.
Em geral, esses ataques são feitos por grupos ou indivíduos que buscam vantagens, muitas vezes financeiras. Para isso, eles exploram falhas de segurança ou enganam o usuário por meio de mensagens falsas. O ciberataque pode atingir tanto uma pessoa comum quanto grandes empresas.
Dessa maneira, qualquer um está sujeito a esse tipo de invasão. Por isso, não é preciso ser especialista para querer se proteger. Entender como tudo funciona é o primeiro passo para evitar problemas maiores.
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Como funciona um Ciberataque?
O ataque pode começar de maneira simples, como por uma mensagem no celular. Um link malicioso pode levar o usuário a instalar, sem querer, um programa espião. Depois disso, o criminoso pode ver os dados da vítima e usá-los para golpes diversos.
Além disso, os criminosos podem aproveitar redes abertas ou aparelhos desatualizados. Nesses casos, o sistema fica mais fácil de ser invadido. Isso permite o roubo de dados, o bloqueio de funções do celular e até a clonagem de contas em redes sociais.
Ao identificar essas oportunidades, os cibercriminosos agem rapidamente. Por isso, manter atenção no uso da internet e evitar atitudes arriscadas é essencial para quem quer proteger suas informações.
Como se proteger de um ciberataque?

A primeira forma de se proteger é desconfiar de mensagens e links suspeitos. Mesmo que pareçam confiáveis, eles podem levar a páginas falsas. Ao clicar em algo estranho, o aparelho pode ficar vulnerável a programas perigosos.
Outra medida importante é manter o celular e o computador sempre atualizados. As atualizações corrigem falhas e melhoram a segurança dos dispositivos. Além disso, utilizar senhas fortes e não repetir combinações em diferentes contas também reduz os riscos.
Usar autenticação de dois fatores ajuda ainda mais. Ela cria uma camada extra de proteção ao exigir códigos temporários, que dificultam a entrada de invasores. Mesmo que alguém descubra a senha, ainda precisará do segundo código para acessar.
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Como impedir ataques cibernéticos?
Prevenir é sempre melhor do que resolver depois. Uma boa forma de evitar ataques é usar redes seguras. Sempre que possível, evite redes públicas de Wi-Fi, principalmente para acessar contas bancárias ou fazer compras online.
Outra atitude importante é conversar com outras pessoas da casa sobre o tema. Quando todos entendem os riscos, fica mais fácil evitar erros comuns. Mesmo as crianças e os idosos podem aprender a usar a internet com mais cuidado.
Além disso, há cursos e vídeos gratuitos que ensinam boas práticas de segurança. Buscar esse tipo de informação faz com que o usuário fique mais preparado. Com esse conhecimento, ele saberá como agir diante de situações estranhas.
Quais os tipos de Ciberataque?
Um dos tipos mais comuns é o phishing, que engana a pessoa com mensagens falsas. Essas mensagens pedem dados ou fingem ser de empresas conhecidas. Quando o usuário acredita, acaba entregando informações sem perceber.
Outro tipo é o malware, um programa escondido que se instala no dispositivo. Ele permite que o criminoso veja o que a vítima faz, copie arquivos ou trave o sistema. Também existe o ransomware, que bloqueia o aparelho e só libera após pagamento.
Há ainda os ataques de DDoS, que derrubam sites usando acessos em massa. Eles deixam páginas lentas ou fora do ar. Empresas de todos os tamanhos já sofreram com esse tipo de ataque, o que mostra como ele pode causar prejuízos.
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Exemplos de casos de ciberataques
Em 2021, um ataque a uma empresa de petróleo dos Estados Unidos causou o fechamento de oleodutos. A paralisação afetou milhões de pessoas e gerou prejuízos no transporte de combustível.
Outro caso aconteceu com uma empresa de crédito, que teve dados de mais de 140 milhões de clientes expostos. Esses dados incluíam nomes, documentos e informações bancárias, que foram usados em golpes diversos.
Mais recentemente, empresas que lidam com moedas digitais perderam milhões em ataques. Os criminosos agiram em poucos dias e conseguiram roubar grandes quantias, mesmo com sistemas avançados de proteção.
Quais as principais ferramentas anti ciberataque?
Uma das ferramentas mais indicadas é o antivírus. Ele detecta e bloqueia ameaças antes que o sistema seja comprometido. Mesmo as versões gratuitas oferecem proteção contra boa parte dos ataques mais simples.
Outra opção útil é o gerenciador de senhas. Com ele, o usuário cria senhas mais fortes e diferentes para cada conta. Isso evita o erro comum de repetir senhas ou usar combinações fáceis, como datas de nascimento.
Além disso, o uso da autenticação de dois fatores, sistemas de backup em nuvem e monitoramento em tempo real ajuda a reforçar a segurança. Essas soluções, quando aplicadas juntas, oferecem um escudo mais forte contra os ciberataques.
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