Bolsa de até R$ 5.000 para atletas; quem poderá receber o valor?
Benefício visa ajudar jovens que tem talento, mas não consegue custear sozinho os treinamentos
Um projeto de lei enviado pela prefeitura de Goiânia à Câmara Municipal pretende criar bolsas de até 5 mil reais para atletas de alto rendimento. O texto ainda precisa ser aprovado para que o benefício se torne realidade.
O auxílio também se aplicará aos atletas com deficiência que praticam esportes na cidade, mas precisam ter ajuda financeira. Assim, o programa deve beneficiar cerca de 300 atletas em 2022, com investimento da ordem de R$ 800 mil. A expectativa é receber mais 1 milhão de reais em 2023 e 1,2 milhão de reais em 2024. Quer saber mais? Veja abaixo.
Conheça mais sobre o bolsa atleta
De acordo com a proposta, o projeto batizado de Goiânia Esportes, atenderá prioritariamente aos esportes olímpicos e paralímpicos reconhecidos pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Comitê Paralímpico Brasileiro, Comitê Olímpico Internacional (COI) e Comitê Paralímpico Internacional.
O prefeito Rogério Cruz detalhou que a ajuda financeira facilitará a participação dos goianos em competições oficiais nos níveis estadual, nacional e pan-americano, semi-pan-americano, olímpico e paralímpico.
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A Agência de Esportes da Cidade analisará e determinará a assistência financeira a atletas não olímpicos e não paralímpicos. Os beneficiários devem apresentar faturas, relatórios fotográficos, resumos, calendários e cronogramas de corridas à Prefeitura.
Requisitos
Dentre os requisitos para solicitar auxílio financeiro, é necessário ser atleta menor de 18 anos, residir na cidade há pelo menos dois anos, ter participado de atividade física em larga escala e frequentado regularmente uma escola pública ou privada por pelo menos dois anos.
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De acordo com o Ministério do Esporte, os atletas poderão solicitar auxílio financeiro em duas competições anuais, com verbas que variam de R$ 2.000 (nível estadual) a R$ 5.000 (nível internacional).
Conheça a bolsa-auxílio
A bolsa é o valor mensal que o estagiário recebe da unidade bolsista, se for estágio não obrigatório, a bolsa é obrigatória, assim como o auxílio-transporte.
Ele foi projetado para ajudar a pagar mensalidades, material escolar, transporte, alimentação e muito mais. As bolsas não podem ser consideradas salários porque os estágios não criam uma relação de emprego.
De acordo com a Lei 11.788, apenas os alunos podem realizar estágios: seja nas escolas de ensino médio, técnico, superior, ou nos dois últimos anos do ensino fundamental por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
