Benefícios do INSS podem ser suspensos depois de 60 dias; saiba como se proteger de nova medida!
Benefícios do INSS correm risco de suspensão após 60 dias? Descubra como evitar problemas e proteger seu pagamento!
O pagamento regular do INSS é uma fonte essencial de renda para milhões de brasileiros. Entretanto, algumas situações podem levar à interrupção temporária desses depósitos, gerando transtornos para os beneficiários.
Entre os motivos mais comuns para esse tipo de medida do INSS, está a falta de movimentação dos valores depositados no prazo estabelecido.
Por isso, manter o controle dos benefícios e compreender os procedimentos necessários para evitar a suspensão é fundamental para quem depende do INSS. Além disso, o instituto oferece alternativas para resolver possíveis problemas de forma prática e acessível.
Por que o INSS pode suspender benefícios?
As regras para evitar a suspensão são claras, mas é preciso atenção para que o beneficiário não enfrente dificuldades desnecessárias. Ou seja, conhecer essas condições ajuda a garantir que os pagamentos sejam realizados dentro do esperado.
Os beneficiários que recebem o INSS através de cartão magnético precisam movimentar o valor depositado no prazo de 60 dias. Caso contrário, o instituto devolve o dinheiro e o pagamento é interrompido. Quem utiliza conta-corrente para receber o benefício não enfrenta essa exigência.
Para aqueles que estão impossibilitados de retirar o pagamento pessoalmente, o INSS permite a nomeação de um procurador.
Em situações como problemas de saúde, internação hospitalar ou dificuldade de locomoção, é necessário apresentar documentos comprobatórios, como atestado médico ou declaração da clínica onde o beneficiário está internado.
Ademais, pessoas que viajam por longos períodos também podem nomear um procurador. Nesse caso, uma declaração escrita, assinada e contendo detalhes da viagem, como duração e destino, deve ser apresentada. Também é possível fazer a procuração em cartório.
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O que fazer para reativar seus pagamentos?
Por fim, quem teve o pagamento suspenso pode regularizar a situação pelo aplicativo “Meu INSS”, pelo site ou pelo telefone 135. Estes canais também permitem a nomeação de um procurador ou administrador provisório, quando necessário.
Para reativar o benefício, o beneficiário precisa apresentar a documentação exigida. Este processo pode ocorrer forma totalmente digital, anexando os arquivos diretamente no sistema. Caso prefira, o beneficiário pode agendar a entrega dos documentos em uma agência do INSS.
Nos casos em que o titular não pode manifestar sua vontade, há necessidade de nomear um representante legal por meio de decisão judicial.
Além disso, outra opção oferecida pelo INSS é cadastrar um administrador provisório, que pode receber o benefício por até seis meses. Esse administrador pode ser um herdeiro, como filhos, netos, pais ou avós.
Portanto, entender as regras e as opções disponíveis para evitar a suspensão do benefício é essencial. Assim, o beneficiário pode manter o acesso regular aos pagamentos e resolver qualquer imprevisto de maneira rápida.
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