Bancos estão FALINDO além dos clientes, população também entra em DESESPERO

Descubra como a crise financeira nos Estados Unidos está deixando clientes desesperados e especialistas preocupados

Uma crise financeira de grandes proporções está assolando os Estados Unidos, levando quase 2 mil bancos à beira da falência. Essa situação tem causado um profundo desespero entre os clientes e um sentimento de incerteza em relação ao futuro diante dessa crise sem precedentes. 

Desde a crise de 2008, essa é a maior turbulência enfrentada pelo setor financeiro do país, levando algumas instituições bancárias a encerrarem suas operações.

Bancos estão FALINDO além dos clientes, população também entra em DESESPERO
Bancos à beira da falência geram pânico e instabilidade na população. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Bancos enfrentam colapso e geram pânico na população

A segunda maior falência da história, ocorrida no Silicon Valley Bank, tem gerado um temor generalizado. Além disso, outros dois grandes bancos, o First Republic e o Signature, também enfrentaram a falência em um intervalo de apenas dois meses. Diante desse panorama, o maior banco dos Estados Unidos, o JPMorgan, está adquirindo os ativos e depósitos das instituições falidas, mas essa medida tem gerado opiniões divergentes.

Nessa transação, o JPMorgan ficará com os depósitos e ativos da instituição falida, mas se isentará das dívidas corporativas e das ações preferenciais. Isso acarretará prejuízos aos acionistas e detentores de títulos da dívida do banco regional, refletindo uma situação semelhante ao ocorrido com o Credit Suisse. 

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Redução das carteiras de empréstimos e gravidade da situação bancária americana

Diante dessa crise iminente, os bancos estão adotando estratégias para evitar a catástrofe. Segundo analistas, uma das tendências é que eles reduzam suas carteiras de empréstimos, o que pode resultar em uma crise generalizada de crédito nos próximos meses. Sendo assim, essa medida visa diminuir os riscos e a exposição ao colapso financeiro, porém terá consequências significativas para a economia como um todo.

Um estudo realizado pela Universidade de Stanford revelou que a situação dos bancos americanos é ainda pior do que se estimava anteriormente. Enquanto especialistas alertavam anteriormente para 200 bancos em situação vulnerável, o Instituto Hoover constatou que 2.315 instituições financeiras possuem ativos que valem menos do que seus passivos financeiros. Sendo assim, esse desequilíbrio é resultado da desvalorização de ativos de longo prazo, como títulos hipotecários e bonds de longo prazo, devido ao aumento das taxas de juros nos Estados Unidos.

De acordo com o estudo, o valor de mercado dos portfólios de empréstimos dos bancos está US$ 2 trilhões abaixo do valor nominal desses ativos. Entre os credores em situação vulnerável, estão grandes instituições financeiras, incluindo uma entidade de risco sistêmico com ativos superiores a US$ 1 trilhão e outros três bancos com ativos acima de US$ 250 bilhões. Portanto, essa constatação reforça a urgência de ações para evitar a falência generalizada dos bancos e uma consequente crise de crédito.

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Fragilidade do setor financeiro e a falta de confiança

Apesar da rápida aquisição do First Republic Bank, que ajudou a mitigar problemas com depositantes não segurados pelo FIDC (Fundo Garantidor de Depósitos), essa medida não tem sido suficiente para acalmar os mercados. Pelo contrário, os bancos regionais vêm sofrendo quedas sucessivas nos últimos dias, à medida que os investidores procuram identificar os pontos fracos do setor financeiro. 

PacWest Bancorp, Western Alliance Bank e KeyCorp são alguns dos bancos mais afetados pela aversão ao risco, acumulando perdas superiores a 50% desde a falência do Silicon Valley Bank em março. Portanto, essa falta de confiança nos bancos e a fragilidade do setor financeiro têm gerado um clima de instabilidade e preocupação generalizada na população. Além de tuso, as medidas adotadas pelos bancos para evitar a crise precisam ser eficazes e restaurar a confiança dos clientes e investidores.

Perspectivas para o futuro

O panorama atual indica que a crise financeira nos Estados Unidos está longe de ser resolvida. A situação dos bancos é mais grave do que se imaginava, e medidas urgentes precisam ser tomadas para evitar a falência em massa e uma crise de crédito de grandes proporções. A redução das carteiras de empréstimos pelos bancos é uma estratégia adotada, mas os efeitos disso na economia e na disponibilidade de crédito ainda são incertos.

Os próximos meses serão cruciais para determinar o desfecho dessa crise e o impacto que ela terá na economia global. Ações coordenadas entre o setor bancário, reguladores e autoridades governamentais serão necessárias para reverter essa situação preocupante e restabelecer a estabilidade no sistema financeiro. A confiança dos clientes e investidores precisa ser restaurada para que a economia possa se recuperar e retomar seu crescimento sustentável.

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