Atenção, MEI! ESTES são os GOLPES mais comuns que sua empresa pode sofrer; proteja-se!
O MEI que não ficar atento aos golpes mais comuns que empresas sofrem podem acabar tendo prejuízos financeiros em algum momento.
Nos dias de hoje, a segurança digital tornou-se uma preocupação crucial para pequenas empresas e MEIs no Brasil. O país ocupa a segunda posição na América Latina em relação a crimes digitais, de acordo com dados da Netscout.
A vulnerabilidade das pequenas empresas é destacada por estatísticas alarmantes: em 2022, 78% das empresas brasileiras relataram roubos de dados, sendo o phishing por email um dos métodos mais comuns.
Além disso, 58% das empresas sofreram tentativas de ransomware, com 46% desses ataques sendo bem-sucedidos. Confira abaixo os golpes digitais mais comuns enfrentados por MEIs e pequenas empresas e como se proteger contra eles.
Golpes mais comuns sofridos por quem é MEI
A crescente onda de golpes digitais apresenta um desafio significativo para MEIs e pequenas empresas.
A conscientização e a adoção de práticas de segurança são essenciais para mitigar os riscos e proteger os negócios contra essas ameaças.
Educação contínua, verificação cuidadosa de comunicações e utilização de tecnologias de segurança são estratégias fundamentais para se manter seguro no ambiente digital. Confira quais são eles.
Emissão de boletos falsos
Um dos golpes mais frequentes envolve a emissão de boletos falsos. Criminosos criam boletos fraudulentos, que resultam em cobranças indevidas para as empresas.
Este tipo de golpe é particularmente insidioso, pois os boletos parecem legítimos e as vítimas acabam pagando valores que não devem.
A melhor forma de se proteger é verificando minuciosamente todos os boletos recebidos e conferindo a autenticidade com a empresa emissora antes de realizar o pagamento.
Outra medida importante é a educação dos funcionários sobre esses golpes. Informar a equipe sobre como identificar boletos falsos e incentivar uma cultura de verificação dupla pode reduzir significativamente os riscos.
Além disso, é essencial utilizar ferramentas de segurança que possam detectar e alertar sobre possíveis fraudes.
Sites falsos para abertura de MEI
Outro golpe comum envolve a criação de sites falsos que simulam o site oficial do governo para abertura de Microempreendedor Individual (MEI).
Esses sites fraudulentos cobram pelo serviço que, no site oficial do governo, é 100% gratuito. Os golpistas aproveitam-se da falta de conhecimento das vítimas para enganá-las e obter dinheiro de forma ilícita.
Para evitar cair nesse tipo de golpe, é fundamental acessar sempre o site oficial do governo e desconfiar de qualquer cobrança associada ao processo de abertura de MEI.
Além disso, é aconselhável buscar informações e orientações diretamente em fontes confiáveis ou junto a profissionais capacitados que possam auxiliar no processo de formalização do negócio.
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Phishing
O phishing é um dos métodos mais usados por cibercriminosos para obter informações confidenciais.
Esse golpe é realizado através de comunicações virtuais, como emails com links maliciosos, que se passam por mensagens legítimas.
Ao clicar nesses links, as vítimas são redirecionadas para sites falsos onde suas informações são roubadas.
A proteção contra phishing envolve diversas práticas, como o uso de filtros de spam e treinamento constante dos funcionários para reconhecer e evitar clicar em links suspeitos.
É importante manter sistemas de segurança atualizados e realizar backups regulares dos dados para minimizar os danos em caso de ataque.
Cobranças de filiação ou taxas associativas
Golpistas enviam solicitações de pagamento anuais por meio de SMS, WhatsApp ou email, alegando serem de associações comerciais.
Essas mensagens contêm instruções para efetuar o pagamento via PIX ou código de barras, levando a vítimas a acreditarem que se trata de uma cobrança legítima.
Para evitar esse tipo de golpe, é crucial verificar a veracidade das cobranças recebidas, entrando em contato diretamente com a associação mencionada para confirmar a autenticidade da solicitação.
Desconfie de mensagens que exigem pagamento imediato ou fornecem informações vagas sobre a origem da cobrança.
Renegociação de dívidas
Propostas de renegociação de dívidas com alternativas aparentemente simplificadas e transações via PIX são outro golpe comum.
Criminosos se passam por representantes de instituições financeiras ou credores para convencer as vítimas a realizar pagamentos que supostamente quitariam suas dívidas de forma facilitada.
Para se proteger, nunca forneça informações financeiras ou pessoais a desconhecidos e sempre confirme a autenticidade das ofertas diretamente com a instituição financeira ou credor original.
Utilize canais oficiais de comunicação e desconfie de propostas que parecem boas demais para ser verdade.
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