ALERTA para quem utiliza cartão Nubank; confira!

O Nubank lançou uma novidade para os seus clientes, o Nucoin, e existem algumas formas de fazer parte do programa

O Nubank é uma empresa do tipo startup brasileira que trabalha na área de segmento de serviços financeiros e atua como operadora de cartões de crédito e fintech com operações no Brasil. A empresa possui sede em São Paulo e foi fundada em maio de 2013 por David Vélez, Cristina Junqueira e Edward Wible.

Desde a sua criação, o banco se tornou um dos favoritos dos brasileiros. Atualmente, a empresa é considerada a quarta instituição financeira mais valiosa da América Latina, ultrapassando diversos bancos tradicionais brasileiros, como o Banco do Brasil.

O Nubank está sempre em busca de aprimorar os seus serviços com o objetivo de melhorar a experiência dos usuários. Agora, a empresa realizou um novo lançamento e clientes devem estar alertas. Confira a novidade!

Nubank lança novidade que pode agradar aos clientes. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Aviso geral para quem tem conta digital no Nubank

O Nubank gerou um alerta para os seus clientes de que deseja aumentar a sua base de relacionamento, por isso, anunciou o lançamento da criptomoeda Nucoin. Dessa forma, o token funciona de forma similar a uma representação digital de itens do mundo real, como as mercadorias, direitos e contratos.

Dessa forma, por meio do Nubank, o ativo vai fornecer vantagens para os usuários que permitirem que ele esteja presente na sua carteira digital. O objetivo da fintech é oferecer benefícios através de um programa de recompensas com participação gratuita.

Para ter acesso às Nucoins, é necessário ter uma conta digital no Nubank e mais de 18 anos de idade, além de ser preciso também morar no Brasil e se inscrever no programa de recompensas. Caso o cliente deseje não fazer mais parte do programa, as moedas digitais poderão ser vendidas.

Vale ressaltar ainda que a criptomoeda do Nubank foi desenvolvida através de uma das maiores blockchains do mundo, a Polygon Technology. A rede de blockchain em questão funciona assim como os demais bancos de dados, em tradução literal, seria uma “corrente de blocos”.

Através do sistema, o cliente pode realizar transações de ativos digitais, como as criptomoedas, sem intermediários a partir de qualquer lugar do mundo de forma totalmente transparente. Além disso, as informações que forem enviadas por meio do blocchain não podem sofrer alterações.

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Como participar do programa Nucoins?

De acordo com o informado pelo Nubank, existem duas formas distintas de receber Nucoin.: Os dois casos tem como base o nível de relacionamento com o banco, ou seja, ao utilizar os cartões de crédito ou débito da fintech ou através de compras de criptomoedas diretamente no Nubank Cripto.

A partir disso, a primeira forma de receber Nucoins, é ativando a função onde cada cliente vai receber pelo menos 50 Nucoins que tem como base os critérios como tempo de relacionamento, número de amigos recomendados, participação na NuCommunity e ainda participação no grupo do Nucoin.

No caso do valor referente a recompensa, as Nucoins serão dadas a partir de compras feitas através do cartão, que serão calculadas de acordo com o nível do usuário dentro do programa de recompensas. No total, são sete níveis.

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Usuários do Nubank não serão afetados pela quebra do Silicon Valley Bank

Segundo informações recentes do Nubank, a fintech não possui qualquer tipo de exposição ao SVB, que chegou a afetar cerca de US$ 3 bilhões em investimentos de start-ups brasileiras. Felizmente, em nota o Nubank infomou não estar na lista das instituições, visto que não tinha dinheiro aplicado.

Além disso, a fintech ainda informou que, nas últimas horas, foi alvo de diversas informações falsas sobre supostas participações no banco, o que afetou a confiança dos usuários. Dessa forma, para tranquilizar seus acionistas, a empresa informou que não possui valores ligados ao recente incidente.

Nubank demite e paga funcionários para não falarem mal do banco

Dentre outras polêmicas envolvendo a fintech, a última diz respeito aos inúmeros cortes realizados com funcionários. As ações vêm ocorrendo desde dezembro do último ano e, segundo uma ex-funcionária, somente no dia 10 de março foram trinta cortes.

No LinkedIn, plataforma de mídia social com foco em unir funcionários e empresas, é comum que trabalhadores falem de suas experiências enquanto atuam ou atuavam em algum local de trabalho específico. Por lá, já é possível encontrar relatos de ex-funcionários que afirmaram que, durante a demissão, foram orientados a não interagirem com conteúdos nas redes que pudessem gerar engajamento negativo.

Além da demissões, a estratégia mostra que o banco não vem contratando mais profissionais para suprir os que foram desligados. Segundo uma ex-funcionária, ao ser demitida, ela recebeu dois documentos da empresa: um sobre a demissão e outro que tratava de benefícios exclusivos, incluindo uma cláusula de não difamação.