Brasil entre as 10 maiores economias: entenda o segredo
Em uma análise recente, o Brasil apresentou um crescimento de 0,4% em relação ao seu Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano. Esse resultado marca uma fase de comparações mais amplas em relação a diversos países, destacando o desempenho do Brasil entre 32 nações.
As informações que sustentam esses dados vêm da Austin Ratings, uma agência nacional, e também do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Durante os meses de abril a junho, a economia nacional esteve sob os holofotes, refletindo o clima econômico global.
Quando observamos o contexto internacional, o Brasil se encontra na décima posição se considerarmos o PIB em dólares, apesar de ter registrado uma leve queda. Em 2023, de acordo com os cálculos da Austin Ratings, o país segue na nona posição, com dados que têm relação com o Fundo Monetário Internacional.
O desempenho do país
Dentre as economias mais robustas do mundo em 2023, os Estados Unidos lideram com 30.507 bilhões de dólares, seguidos pela China com 19.231 bilhões e a Alemanha com 4.744 bilhões. Logo atrás, aparecem Índia (4.187 bilhões), Japão (4.186 bilhões), Reino Unido (3.839 bilhões) e França (3.211 bilhões).
A Itália contribui com 2.422 bilhões, o Canadá com 2.225 bilhões e, por fim, o Brasil fecha essa lista com 2.126 bilhões. A Rússia vem logo em seguida com 2.076 bilhões, e a Espanha, com 1.799 bilhões. Adicionando à lista, temos a Coreia com 1.790 bilhões, a Austrália com 1.771 bilhões e o México com 1.692 bilhões.
Em termos de crescimento do PIB no segundo trimestre, a Indonésia se destaca em primeiro lugar com 4,0%, seguida por Taiwan com 3,1% e a Malásia com 2,1%. Esses números estão associados ao conceito do PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país, cidade ou estado ao longo de um ano, conforme explica o IBGE.
Essa coleta de dados é feita pensando sempre em evitar a contagem dupla. Por exemplo, se a produção de trigo vale R$ 100, e a farinha feita a partir dele chega a R$ 200, o pão que resulta desse processo pode ser vendido por R$ 300. Para o cálculo do PIB, esse total se considera apenas uma vez, totalizando os R$ 300 sem duplicações.