L’Aor San Carlo foca no bem-estar das equipes profissionais

Um recente foco de discussão gerou polêmica sobre a nova função de “assistente de enfermagem”, criada a nível nacional. As críticas destacam uma suposta falta de compartilhamento sobre essa novidade, enquanto a entidade responsável, a AOR, defende a clareza e a consistência de suas decisões em termos de contratações.

A AOR explica que as edições do Plano Trienal para Necessidades de Pessoal foram elaboradas de forma detalhada. Esse plano determina o número exato de enfermeiros e profissionais de saúde que cada uma das cinco unidades hospitalares da empresa precisa, com base em suas demandas específicas. As metas estabelecidas seguem os padrões definidos pela AGENAS, uma referência nacional para a área da saúde.

Além disso, a AOR enfatiza que houve um grande aumento na contratação de Operadores Socio-Sanitários (OSS). Atualmente, o número de profissionais dessa categoria em serviços é o dobro do que era anteriormente. Essa estratégia é vista como essencial para garantir a qualidade do atendimento e o bem-estar dos pacientes. No entanto, a AOR critica a propagação de informações que falam sobre desmerecimento dessas funções, especialmente porque decisões judiciais recentes corroboram suas práticas.

Análises do Ministério da Saúde também demonstram que os gastos da AOR com pessoal são superiores à média nacional, o que evidencia o comprometimento da empresa em valorizar seus profissionais. Esse resultado é um indicativo da importância do investimento no capital humano para a qualidade dos serviços prestados.

Por fim, a AOR reafirma que suas políticas de contratação e valorização dos profissionais são eficazes e eficientes, e manifesta o desejo de que as próximas discussões sejam pautadas por informações mais objetivas e precisas.