Ouro comestível eleva cachaça brasileira a novo patamar

Quando pensamos em bebidas sofisticadas, a cachaça muitas vezes não recebe a mesma atenção que um bom uísque ou um espumante de luxo. Mas, acredite, também existem opções premium que podem ser bem mais caras. Um ótimo exemplo disso é a Middas, uma cachaça que vem da Destilaria Vitória, um dos alambiques mais tradicionais da cidade de Dracena, no oeste de São Paulo.

Produzida com a intenção de oferecer uma experiência verdadeiramente luxuosa, a Middas se destaca por trazer flocos de ouro comestível de 23 quilates, vindos direto da Alemanha. Esses flocos possuem um certificado de pureza máxima, garantindo que não oferecem risco algum aos consumidores.

A ideia de adicionar ouro à cachaça nasceu com Leandro Dias, CEO da Dias de Ouro, que controla a Destilaria Vitória. Durante uma viagem a Toronto, no Canadá, ele viu outras bebidas com ouro e ficou intrigado. Assim, começou a pesquisar como criar uma versão luxuosa da nossa cachaça, até finalmente conseguir reunir os elementos necessários para dar vida à Middas.

Além do ouro: cachaça oferece experiência de luxo completa

Mas o ouro é só uma parte do que torna a Middas especial. A cachaça tem um blend exclusivo que realça ainda mais o seu sabor. E falando em sofisticação, o vidro da garrafa é da Saverglass, uma renomada empresa francesa que produz frascos com design diferenciado, elevando a apresentação do produto.

Atualmente, a Middas está disponível em duas versões. A mais “acessível” é a Middas Clássica, que envelhece em tonéis de madeira de amendoim do campo por dois anos, e pode ser encontrada por R$ 497. Por outro lado, a Middas Reserva dos Proprietários é voltada para quem busca uma experiência de luxo completa. Custando R$ 697, esta versão foi envelhecida em três tipos diferentes de madeira e tem uma produção limitada a mil unidades por ano.