Lombada eletrônica acaba de chegar: além de multa, ainda tira pontos da CNH; confira!
Recentemente, uma novidade no sistema de trânsito acabou de chegar e já começou a causar confusão entre os motoristas. A lombada eletrônica pode dar multa!
A segurança no trânsito é uma preocupação constante nas cidades, especialmente em áreas de grande fluxo de veículos e pedestres. Por essa razão, em alguns momentos acabam surgindo novas tecnologias para auxiliar nessa área.
Para reduzir acidentes e garantir o cumprimento das normas de velocidade, tecnologias de fiscalização têm se tornado cada vez mais comuns. A lombada eletrônica é uma dessas inovações, despertando o interesse de motoristas e gestores públicos pela sua eficácia e impacto no trânsito.
Antes de entender como ela funciona e como afeta os motoristas, é importante conhecer melhor seu propósito e aplicação no cenário urbano. Afinal, trata-se de uma tecnologia nova que pode se espalhar.
Conheça a lombada eletrônica e como ela atua
A lombada eletrônica é um dispositivo tecnológico projetado para monitorar e controlar a velocidade dos veículos em trechos específicos das vias públicas. Seu funcionamento combina sensores e câmeras instalados no solo e em estruturas próximas, que registram a passagem dos veículos e verificam se a velocidade está dentro do limite estabelecido.
Quando ocorre uma infração, o sistema armazena as informações, como velocidade capturada, placa do veículo e horário, encaminhando esses dados para os órgãos competentes aplicarem as penalidades previstas.
Mais do que punir, a lombada eletrônica busca educar os motoristas, promovendo a redução da velocidade em locais onde há maior risco de acidentes. Esse dispositivo é especialmente eficaz em áreas urbanas com grande circulação de pedestres, como proximidades de escolas, hospitais e avenidas movimentadas.
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Onde elas se distribuem?
A implementação de lombadas eletrônicas em cidades segue critérios técnicos e de segurança. Confira alguns exemplos de locais onde elas são comumente instaladas:
- Primeiramente, próximo a escolas, para garantir a segurança dos estudantes.
- Em seguida, em trechos movimentados de avenidas com grande fluxo de pedestres.
- Nas imediações de hospitais, onde o silêncio e a redução de velocidade são indispensáveis.
- Além disso, aparecem em áreas com histórico de acidentes, visando diminuir a recorrência desses eventos.
- Por fim, em cruzamentos críticos, onde há alta probabilidade de conflitos entre veículos e pedestres.
Em síntese, a presença dessas estruturas, acompanhada por sinalização clara, ajuda a alertar os motoristas sobre a necessidade de reduzir a velocidade, criando um ambiente mais seguro para todos.
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Entenda a diferença entre a lombada eletrônica e o radar tradicional
Apesar de ambos serem dispositivos de fiscalização, a lombada eletrônica e o radar tradicional possuem diferenças importantes em suas funções e formas de atuação. Saber distinguir esses equipamentos pode ajudar motoristas a entenderem melhor as regras e evitarem infrações.
O radar tradicional utiliza ondas eletromagnéticas para medir a velocidade dos veículos em movimento. Geralmente instalado em trechos de alta velocidade, como rodovias, ele foca na fiscalização e punição de motoristas que ultrapassam o limite permitido.
Por sua abordagem remota, os condutores precisam estar atentos às mudanças nos limites sinalizados, já que a falta de visibilidade do equipamento não reduz automaticamente a velocidade.
Por outro lado, a lombada eletrônica combina a fiscalização com a função de limitar fisicamente a velocidade dos veículos. Sua estrutura visível e sinalizada atua como uma barreira psicológica, fazendo com que os motoristas reduzam a velocidade ao se aproximarem.
Diferentemente dos radares, as lombadas são estrategicamente posicionadas em locais onde o controle de velocidade é essencial, protegendo pedestres e diminuindo significativamente o risco de acidentes.
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