Espécie rara? Região do Brasil avista pela 2ª vez na história o maior peixe do mundo e preocupa banhistas
Banhistas de região do Brasil ficam em choque após viralizar notícia de que maior peixe do mundo está na água
Uma surpresa marcou a temporada de pesquisas do projeto Amigos da Jubarte nesse estado brasileiro. No dia 21 de junho, pesquisadores em alto-mar se depararam com o tubarão-baleia, considerado o maior peixe do mundo.
Essa foi a segunda vez que houve registro do animal na região, um momento raro e emocionante para a equipe. O encontro aconteceu durante a primeira campanha de monitoramento da temporada, que tem como foco mamíferos adaptados ao ambiente aquático.
A aparição foi inesperada: enquanto monitoravam a área, a nadadeira do gigante emergiu ao lado do barco, chamando a atenção de todos. O momento foi documentado com o auxílio de um drone e um hidrofone, que permitiram captar imagens e sons debaixo d’água.
Tubarão-Baleia é peixe que oferece risco aos humanos?
As dimensões do animal, estimadas em cerca de 8 metros, foram analisadas por fotogrametria, técnica que usa imagens para medir objetos e calcular suas proporções.
E apesar do nome, o tubarão-baleia é um peixe e não um mamífero, como as baleias. Ele pertence ao grupo dos tubarões filtradores, sendo conhecido por sua alimentação baseada em pequenos organismos aquáticos, como plânctons e pequenos peixes.
Com comprimento médio de 12 metros, há registros de animais dessa espécie que chegam a 20 metros, tornando-o o maior peixe já catalogado.
Diferentemente de outros tubarões, o tubarão-baleia é inofensivo aos humanos. Isso porque ele não possui dentes e utiliza técnicas de filtração para se alimentar, semelhante às baleias. Sua dieta inclui tanto fitoplâncton quanto zooplâncton, formado por pequenos animais aquáticos.
O nome “tubarão-baleia” reflete essa semelhança no modo de se alimentar, mas a espécie continua sendo um peixe. Seu tamanho impressionante e comportamento pacífico despertam curiosidade e admiração, tornando-o um símbolo da biodiversidade marinha.
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Projeto Amigos da Jubarte e conservação marinha
Sendo assim, o registro do tubarão-baleia no Espírito Santo é resultado do trabalho contínuo do projeto Amigos da Jubarte, uma iniciativa do Instituto O Canal.
O projeto monitora cetáceos nos estados do Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro, mas também documenta espécies como o tubarão-baleia quando avistadas.
Dessa maneira, a segunda aparição do peixe na região mostra a importância de projetos de monitoramento para ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade marinha no Brasil.
O primeiro registro do tubarão-baleia no estado veio do Laboratório de Tecnologia da Universidade Federal do Espírito Santo, parceiro do projeto. Avistamentos como este não apenas encantam pela raridade, mas também destacam a riqueza das águas brasileiras.
Portanto, o trabalho de conservação é essencial para proteger esses ecossistemas e assegurar que espécies como o tubarão-baleia continuem a habitar e embelezar os mares. A presença do maior peixe do mundo nas águas do estado revela a conexão entre ciência, preservação e beleza da natureza.
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