Anvisa PROIBE a venda de 2 azeites no Brasil; você NÃO vai acreditar no motivo
A Anvisa acabou de proibir a comercialização e venda de duas marcas de azeite famosas no Brasil. O motivo é chocante!
Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da venda de duas marcas de azeite de oliva no Brasil.
Essa medida gerou grande atenção, uma vez que a segurança e a qualidade dos alimentos são prioridades para os consumidores.
No entanto, a decisão ocorreu por motivos que vão além da adulteração ou falsificação de produtos, gerando preocupação em relação à origem e confiabilidade dessas marcas.
Por que a Anvisa proibiu a comercialização dos azeites?
A princípio, a Anvisa proibiu a comercialização das marcas de azeite de oliva Serrano e Cordilheira, ambas extravirgens com 0,5% de acidez. Isso devido à falta de identificação das empresas responsáveis pela importação e distribuição dos produtos no Brasil.
A ausência de CNPJ das empresas no país levanta preocupações sobre a segurança e a qualidade dos azeites. Afinal, não há informações suficientes sobre a procedência desses itens.
Mesmo sem confirmação de adulteração ou falsificação, a Anvisa tomou a decisão preventiva de retirar esses produtos do mercado, uma vez que a origem desconhecida não oferece garantias de que os padrões sanitários e de qualidade estão sendo cumpridos.
A agência destacou que o consumidor deve sempre estar atento à procedência dos produtos que adquire, especialmente no caso de alimentos como o azeite, que pode sofrer adulterações e ser misturado com outros óleos de qualidade inferior.
No caso dos azeites proibidos, não houve resposta das empresas envolvidas, o que reforça a necessidade de cautela por parte dos consumidores ao escolher produtos cuja origem não pode ser confirmada.
O Ministério da Agricultura é responsável por esse trabalho, para garantir que os produtos disponíveis no mercado estejam de acordo com as normas estabelecidas para consumo.
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Como descobrir se o produto é verdadeiro?
Para evitar a compra de azeites adulterados ou de origem duvidosa, é fundamental que o consumidor adote algumas práticas simples ao fazer suas compras.
Veja a seguir algumas dicas importantes para garantir que o azeite adquirido seja verdadeiro e de boa qualidade:
- Verifique a procedência do produto: Sempre cheque se a embalagem do azeite contém informações claras sobre o fabricante, o importador e o CNPJ da empresa responsável.
- Prefira azeites envasados recentemente: O frescor é essencial na qualidade do azeite, já que ele pode perder suas propriedades com o tempo. Confira a data de envase para garantir que o produto esteja fresco.
- Observe a embalagem: Azeites de qualidade costumam ser comercializados em garrafas de vidro escuro ou latas, protegendo o conteúdo da luz. Do contrário, isso pode acelerar o processo de degradação do produto.
- Desconfie de preços muito baixos: Azeites muito baratos podem indicar a presença de adulterações, como a mistura com óleos de menor qualidade.
- Leia rótulos e selos de qualidade: Certifique-se de que o produto tenha selos de certificação de qualidade, como os emitidos pelo Ministério da Agricultura. Eles indicam que o azeite passou por testes de qualidade.
Ao seguir essas orientações, o consumidor pode se proteger de fraudes e garantir que está adquirindo um azeite de oliva verdadeiro, sem riscos à saúde.
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Anvisa suspende lote de coco ralado
A Anvisa suspendeu a comercialização e determinou o recolhimento do lote 030424158 de coco ralado da marca Coco & Cia após detectar níveis de dióxido de enxofre acima do permitido.
O conservante, utilizado para preservar alimentos, foi encontrado em quantidade superior ao regulamentado, o que motivou a medida.
Em resposta, a Coco & Cia afirmou que já havia iniciado o recolhimento do lote em 29 de julho, logo após ser notificada pela Anvisa.
A empresa expressou surpresa com a decisão tardia da agência e destacou que o produto não circula mais no mercado. Segundo a fabricante, a irregularidade foi limitada a esse lote específico e não há mais riscos para os consumidores.
Anvisa alerta sobre compra de fórmulas infantis importadas
A Anvisa emitiu um alerta para que consumidores evitem a compra de fórmulas infantis importadas pela internet devido a questões de segurança.
Esses produtos, destinados a bebês e lactentes, são alimentos industrializados que exigem registro na agência e devem ser utilizados apenas com orientação de um pediatra ou nutricionista.
A compra de fórmulas sem certificação pode representar risco à saúde, pois é difícil verificar sua origem e regularização. No rótulo, é importante checar o número de registro e consultar a base de dados da Anvisa.
Além disso, qualquer reação adversa relacionada ao uso dessas fórmulas deve ser comunicada à empresa responsável e à Anvisa. Para garantir a segurança alimentar, é fundamental adquirir produtos com procedência conhecida e evitar compras de sites estrangeiros.