Beneficiário, coloque ESTA renda no Bolsa Família para não ser BLOQUEADO!

A renda do Bolsa Família pode ser motivo suficiente para receber um bloqueio do CRAS. Por isso, é importante ter atenção.

O Bolsa Família é um programa social essencial para milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade, e garantir a continuidade desse benefício exige que os beneficiários sigam corretamente as regras estabelecidas.

Entre os principais critérios, a renda familiar é um dos mais importantes, pois define quem tem direito a receber o benefício e a quanto cada família terá acesso.

Manter o cadastro atualizado com as informações corretas é fundamental para evitar a suspensão do pagamento, e isso inclui declarar corretamente a renda de todos os membros da família.

Você está com medo de perder seu Bolsa Família por causa da renda? Entenda!
Você está com medo de perder seu Bolsa Família por causa da renda? Entenda! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Quais as regras principais do Bolsa Família?

O Bolsa Família possui algumas regras que precisam ser seguidas para que o benefício seja concedido e mantido. Abaixo, conheça os principais requisitos do programa:

  • Renda familiar por pessoa: O principal critério de elegibilidade é a renda familiar per capita, que não pode ultrapassar R$ 218,00 por pessoa.
  • Cadastro no CadÚnico: A família deve estar inscrita e manter os dados atualizados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
  • Atualização cadastral a cada dois anos: As famílias devem atualizar suas informações no sistema a cada dois anos ou sempre que houver mudanças.
  • Cumprimento de condicionalidades: Para continuar recebendo o benefício, as famílias precisam garantir a frequência escolar das crianças e adolescentes, além de manter o acompanhamento de saúde e vacinação em dia.

Essas são as diretrizes básicas, mas o foco principal deve ser a renda familiar, que é o fator determinante para definir quem pode ou não continuar no programa.

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Qual renda garante permanência no programa?

A renda declarada no cadastro do Bolsa Família deve incluir tudo o que a família recebe mensalmente e que pode ser comprovado por documentos. Isso inclui salários, pensões, aposentadorias, benefícios sociais e qualquer outra fonte de renda formal.

No entanto, se uma pessoa trabalha de forma informal, sem carteira assinada, o valor da renda declarada pode ser considerado zero, desde que não haja documentos que comprovem outra situação.

Esse cenário é comum para trabalhadores informais ou autônomos que não possuem um comprovante oficial de renda.

Neste caso, a ausência de renda formal declarada pode garantir a manutenção do benefício, desde que a renda per capita (ou seja, a soma total dos ganhos dividida pelo número de pessoas na residência) não ultrapasse o limite de R$ 218 por pessoa.

Se a renda familiar ultrapassar esse valor por pessoa, a família já não se enquadra nos critérios para receber o Bolsa Família.

É importante lembrar que o valor total da renda familiar varia de acordo com o número de pessoas que moram na casa.

Portanto, quanto mais pessoas vivem juntas, maior pode ser a renda total, mas sempre respeitando o limite de R$ 218 por pessoa para manter o benefício ativo.

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