Vai passar pela perícia PSIQUIÁTRICA do INSS? Estas 5 dicas INFALÍVEIS vão te ajudar a passar!
A perícia psiquiátrica do INSS pode acabar barrando diversos beneficiários por motivos ínfimos, por isso é bom se preparar para ela.
Passar por uma perícia psiquiátrica do INSS pode ser um momento de muita tensão para quem busca o benefício por incapacidade.
Essa avaliação é crucial para determinar se a condição de saúde mental do segurado realmente impede sua capacidade de trabalhar.
Por isso, é fundamental estar bem preparado para esse processo. O perito psiquiátrico do INSS vai avaliar não apenas os sintomas relatados, mas também a coerência das informações fornecidas e a documentação apresentada.
Dicas infalíveis para passar na perícia psiquiátrica do INSS
Preparar-se bem para a perícia psiquiátrica é fundamental para garantir que sua condição seja corretamente avaliada e que você receba o apoio necessário.
Seguindo essas dicas, você estará mais bem preparado para enfrentar esse processo com tranquilidade e confiança. Vamos lá?
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Documentação médica completa
Uma das etapas mais importantes para se preparar para a perícia psiquiátrica é reunir toda a documentação médica necessária. Leve consigo todos os documentos que comprovem o seu acompanhamento médico regular.
Isso inclui laudos, exames, receitas de medicamentos com as respectivas dosagens e horários, além de atestados que detalhem como os sintomas da sua condição ou os efeitos colaterais dos remédios interferem na sua capacidade de trabalho.
Esses documentos devem conter o CID (Classificação Internacional de Doenças), estar assinados e carimbados pelo médico que acompanha o seu caso.
Demonstrar que você está em tratamento contínuo, não apenas ocasionalmente consultando um médico, é essencial para que o perito entenda a gravidade da sua condição.
Vá acompanhado
Em algumas situações, especialmente para pacientes com esquizofrenia ou outras doenças que dificultam a comunicação, é permitido levar um acompanhante para a perícia.
Esse acompanhante pode ser um parente ou até mesmo o médico assistente. Para isso, é necessário solicitar previamente ao INSS essa permissão.
Levar um acompanhante pode ser particularmente útil se os medicamentos que você toma causam efeitos colaterais que dificultam a sua expressão verbal ou compreensão durante a avaliação.
No entanto, essa permissão deve ser formalmente requisitada ao INSS antes da perícia.
Não exagere nos sintomas
É natural querer destacar os sintomas que mais afetam a sua vida durante a perícia, mas é crucial não exagerar. Os peritos do INSS são treinados para reconhecer os sintomas de diversas doenças psiquiátricas e os efeitos colaterais dos medicamentos. Ser sincero e preciso nas suas respostas é a melhor abordagem. Exagerar nos sintomas pode levantar suspeitas e prejudicar sua credibilidade. Mantenha a objetividade e descreva sua condição exatamente como ela é, sem amplificá-la.
Cuidado com o que veste
A aparência é um fator que pode influenciar a percepção do perito sobre a gravidade da sua condição.
Por exemplo, ao lidar com doenças como depressão, estar excessivamente arrumado — com roupas novas, cabelo cortado e pintado, unhas feitas — pode levar o perito a questionar a incapacidade de trabalho.
Por outro lado, é importante manter o mínimo de higiene pessoal, como tomar banho e vestir roupas limpas. O equilíbrio é fundamental: não se apresente de maneira desleixada, mas também evite uma aparência que possa sugerir que você está em plenas condições de trabalhar.
Processo de interdição
O processo de interdição é uma medida judicial que pode dar mais credibilidade à solicitação de benefício por incapacidade.
Esse processo é utilizado para proteger pessoas que não têm plena capacidade de gerir sua própria vida, devido a condições de saúde mental graves. Durante a interdição, um juiz decide que outra pessoa deve tomar decisões em nome do interditado.
No contexto de uma perícia psiquiátrica, se você já passou por um processo de interdição, isso pode reforçar a gravidade da sua condição perante o perito do INSS.
É uma prova adicional de que sua situação exige um acompanhamento mais intenso e pode ser um fator decisivo na concessão do benefício.
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