4 milhões de beneficiários do INSS podem ter os benefícios BLOQUEADOS; veja como resolver
Se você faz parte dos beneficiários do INSS que tiveram seus benefícios suspensos, veja como resolver o problema para voltar a receber.
Você sabia que mais de 4 milhões de beneficiários do INSS correm o risco de ter seus benefícios bloqueados? É isso mesmo, então é bom ficar atento ao risco!
Acontece que os beneficiários estão deixando de fazer um importante procedimento e, com isso, podem acabar perdendo seus pagamentos mensais. Entenda como corrigir a situação!
Beneficiários do INSS podem perder pagamentos
A princípio, o INSS está em processo de notificação para aqueles nascidos nos primeiros meses do ano, que precisam comprovar que estão vivos para continuar recebendo seus benefícios.
A boa notícia é que, desde janeiro de 2023, não é mais necessário ir ao banco para fazer a prova de vida. O próprio INSS se encarrega de verificar a situação dos segurados, facilitando o processo.
Como acontece a prova de vida agora?
Em suma, a nova regra diz que o INSS deve utilizar bases de dados de diversos órgãos e instituições para confirmar a vida dos beneficiários.
Isso significa que, em muitos casos, a prova de vida será feita automaticamente, sem que você precise fazer nada.
Entretanto, é bom ter atenção: se o INSS não conseguir verificar suas informações, você será notificado e deverá agir para evitar o bloqueio do benefício.
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O que serve como prova para os beneficiários do INSS?
Desde 2023, o INSS simplificou a prova de vida, aceitando diversas atividades como comprovação. Por exemplo, acessar o aplicativo Meu INSS, realizar empréstimos consignados, receber pagamentos com biometria, manter a vacinação atualizada, atualizar o CadÚnico, votar, registrar-se em órgãos de trânsito ou segurança, renovar documentos como RG, carteira de trabalho e passaporte, além de declarar o Imposto de Renda, são todos considerados válidos.
Agora, para quem prefere o método tradicional, ainda é possível fazer a prova de vida presencialmente em agências bancárias ou da Previdência Social, apresentando um documento com foto.
O que o beneficiário do INSS deve fazer se for notificado?
Se você for um dos notificados, não se preocupe! Você tem várias opções para realizar a prova de vida: pelo aplicativo Meu INSS (Android: https://bityli.com/RXNFG ou iOS: https://bityli.com/xnBqul), no banco onde recebe o benefício ou diretamente em uma agência do INSS.
A tecnologia está a seu favor! Afinal, agora é possível até usar a biometria facial pelo celular para confirmar que você está vivo, trazendo ainda mais comodidade para o processo.
Pequenas mudanças que facilitam a vida
No geral, essas mudanças são uma grande vitória para os beneficiários do INSS, especialmente considerando o contexto atual.
Evitar idas desnecessárias ao banco não só economiza tempo como também contribui para a sua segurança.
Lembre-se: manter seus dados atualizados e ficar atento às notificações do INSS é crucial para garantir que você continue recebendo seu benefício sem interrupções.
Outros motivos que levam à suspensão dos benefícios
O benefício do INSS pode ser cancelado ou suspenso por várias razões, incluindo:
- Superação das condições de elegibilidade: se o beneficiário superar as condições de elegibilidade, como no caso de auxílio-doença, onde a recuperação da capacidade de trabalho é verificada, o benefício pode ser cancelado;
- Erros ou inconsistências nos dados cadastrais: dados cadastrais desatualizados ou incorretos podem levar à suspensão ou cancelamento do benefício até que a situação seja regularizada;
- Recebimento de renda superior ao limite permitido: para alguns benefícios, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada), há um limite de renda. Se o beneficiário ou sua família ultrapassar esse limite, o benefício pode ser cancelado;
- Fraude ou irregularidades: casos de fraude ou irregularidades detectadas nas informações fornecidas ao INSS ou na obtenção do benefício podem resultar em cancelamento;
- Óbito do beneficiário: o benefício é cancelado automaticamente em caso de óbito do beneficiário, a menos que haja dependentes elegíveis para a pensão por morte.
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