Regra de transição do INSS: você pode ter direito!

O Brasil é um país que está envelhecendo cada vez mais, com uma média de idade aumentando. Com isso, surge também uma maior preocupação em relação a alguns benefícios ligados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Com isso, muitas pessoas estão com dúvidas sobre como funciona a regra de transição do INSS e quem pode ter direito a isso. Entenda todos os detalhes e saiba se esse é o tipo de opção viável para você ou para aquele familiar que costuma contribuir com a Previdência Social. Fique ligado e tire suas dúvidas!

O que é a regra de transição do INSS

Antes de mais nada, é importante lembrar que estamos falando a partir de uma recente Reforma da Previdência que aconteceu em 2019. 

Portanto, é comum que depois desse tipo de mudança de grande escala em regras de aposentadoria, haja a necessidade de algumas adaptações.

Como se sabe, existiam outros aspectos para quem queria se aposentar antes da Reforma e existem outros agora. 

Em outras palavras, quem começar a contribuir agora pensando na aposentadoria vai ter um cenário muito diferente de quem começou há 20 anos atrás, por exemplo. 

É aí que entra a regra de transição do INSS. Essa é uma ferramenta pensada principalmente naquelas pessoas que estão no “meio termo”. 

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Para quem vale a regra de transição?

Isto é, esse mecanismo é específico para quem já contribuía de alguma forma para a Previdência Social. 

A regra de transição, portanto, é uma medida que funciona como uma “passagem” das regras antigas para as novas que estão valendo agora. 

Isto é, quem ainda não havia feito o pedido de aposentaria antes de 2019 pode aproveitar essa transição para “diminuir o impacto” nas mudanças. 

Mas muita atenção: é importante que você tenha contato com um especialista na hora de fazer a sua solicitação. Isso porque existem alguns detalhes que muitas vezes não chamam a atenção, mas podem impactar diretamente o seu bolso. 

Vale a pena usar as regras de transição do INSS?

Por fim, a resposta para essa pergunta depende da situação de cada um. Muita gente que poderia se aposentar por contribuição, por exemplo, agora precisaria trabalhar mais tempo para conseguir chegar nas regras da Reforma. 

Contudo, com a regra de transição, o trabalhador pode se aposentar mais rápido, mas com benefício menor. 

Ou seja, na hora de apressar a sua aposentadoria pelo INSS você pode acabar sofrendo diretamente com um pagamento menor na conta final. Por isso é importante sempre ter em conta que existem vários detalhes pequenos que podem fazer a diferença. 

Relembrando: as regras de transição só valem para quem começou a contribuir antes de 2019. Quem começou depois já entra diretamente nas novas regras que estão valendo e seguindo as atualizações. 

Ao consultar um advogado especialista, quem está dentro das regras deve também procurar tirar dúvidas sobre os “pedágios do INSS” e a tabela de regras de transição. 

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