Situação POLÊMICA das farmácias com relação ao CPF dos clientes: NÃO informe seu documento!

O Cadastro de Pessoa Física (CPF) se caracteriza enquanto o registro de contribuintes que é mantido pela Receita Federal do Brasil e podem se inscrever, apenas uma vez, qualquer pessoa que seja natural, independente da sua nacionalidade ou idade e até mesmo as pessoas facilidades podem ser cadastradas. 

Cada um dos inscritos será identificado por meio de um número de inscrição no seu CPF, que será composto por 11 dígitos, que é pessoal e intransferível durante toda a sua vida, mudando somente em caso de decisão judicial. Dessa forma, o documento é um dos mais importantes dos brasileiros e, recentemente, ele também tem sido motivo de polêmica. 

As farmácias estão fazendo algumas coisas com os CPFs dos clientes que não são recomendados. Portanto, confira a seguir como manter o seu documento protegido!

Farmácias causam polêmica com o que tem feito com o CPF dos clientes

Os cidadãos que costumam informar o seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) na hora de realizar uma compra nas famosas farmácias que aceitam “CPF na nota”, devem ter conhecimento que os dados podem valer bem mais do que somente o valor economizado na compra feita no estabelecimento. São diversos os locais que oferecem a opção de inserir o documento na nota na hora que o cliente vai fazer um pagamento, especialmente as farmácias. 

No último mês de junho, o CEO de uma famosa farmácia brasileira ressaltou que solicitar os dados pessoais em uma farmácia dos Estados Unidos poderia resultar em caso de polícia. De acordo com ele, se alguém perguntasse o ‘social number’ (similar ao CPF brasileiro) no país norte-americano, iam chamar a polícia. No entanto, no Brasil, os estabelecimentos podem dar até 97% de desconto para quem informar o CPF.  

Dessa forma, é possível notar que no Brasil existe essa cultura de se identificar caso haja algum retorno, ação que não costuma ser aplicada nos Estados Unidos. Ao informar o CPF, então, o brasileiro poderá ter acesso a uma suposta redução no valor dos produtos que estão sendo comprados. 

No presente momento, os preços dos medicamentos são regulados por meio da planilha da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), que é o órgão ligado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Porém, ao comparar as medicações que são adquiridas pelos hospitais privados e pelos órgãos públicos, os valores praticados nas farmácias podem acabar por revelar o lado fictício dos grandes descontos que são concedidos para quem informa os dígitos do seu documento. 

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Os brasileiros são obrigados a fornecer o documento na nota fiscal?

De acordo com a exigência legal, o estabelecimento pode exigir o CPF na nota e também pode deixar de vender produtos para os clientes que se recusarem a passar essa informação. No entanto, o fornecimento do documento é uma escolha do cliente. 

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