Novidade sobre o Desenrola Brasil é a MELHOR notícia possível para quem tem dívidas: seu bolso está A SALVO

Uma grande atualização sobre as discussões envolvendo o Desenrola Brasil caiu como um grande alívio para os consumidores locais, que estavam preocupados com o endividamento.

O dia amanheceu trazendo um ar de alívio para grande parte dos consumidores brasileiros. Isso tudo porque uma nova atualização sobre as discussões envolvendo o Desenrola Brasil veio à tona, e dessa vez, a notícia é benéfica para os brasileiros.

Para melhor entender, o Desenrola Brasil é um programa de renegociação de dívidas proposto pelo Governo Federal. O objetivo é garantir que boa parte dos mais de 70 milhões de brasileiros endividados possam contar com a regularização da vida financeira de cada um.

No entanto, juntamente com as questões envolvendo o Desenrola, alguns contrapontos foram apresentados pelas instituições financeiras. Felizmente, a notícia em questão inviabiliza, pelo menos, momentaneamente, o que muitos estavam temendo. É hora de compreender toda a situação!

Desenrola
Novas regras para a cobrança de juros ao consumidor / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Atualizações sobre o Desenrola: taxa de juros não deverá sofrer alteração

Bem, primeiramente, é preciso pontuar que a ideia do Desenrola Brasil surgiu após o Governo Federal ter acesso ao número de brasileiros que estão na situação de inadimplência, que, como dito, passa dos 70 milhões. Essa inadimplência diz respeito às dívidas negativadas.

A primeira etapa do Desenrolar teve como objetivo direcionar o perdão de dívidas de até R$ 100 aos inscritos, além das renegociações direto com as instituições financeiras. Agora, na segunda fase, um novo grupo poderá optar pela quitação das dívidas, incluindo os inscritos no CadÚnico (Cadastro Único).

Dessa forma, após propor o Desenrola, Lula da Silva (PT), atual presidente da República, ainda se manteve na busca por soluções que inviabilizem o superendividamento da população local, o que é extremamente danoso à economia de um país.

Ao considerar-se, portanto, as questões voltadas às finanças, o Governo encontrou um grande problema: os juros retroativos do cartão de crédito. Esse juros, atualmente, é responsável por causar o endividamento de parte da população.

Para melhor entender, o juros é aplicado quando o consumidor não paga a sua fatura em dia, porém, o acúmulo dessa taxa elevada inviabiliza ainda mais o pagamento da dívida, gerando a restrição. A fim de resolver essa questão, Lula propôs o fim, ou pelo menos a redução desses juros, mas a ideia não foi bem recebida pelas instituições.

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Instituições anunciam nova cobrança, mas proposta é rejeitada

De acordo com o pronunciamento das instituições financeiras, até seria possível acabar, ou reduzir, os juros retroativos do cartão de crédito, mas o preço por isso poderia ser ainda mais caro. Melhor dizendo, a proposta apresentada não foi nada bem recebida.

Mais especificamente pontuando, as instituições propuseram de que, caso houvesse realmente a necessidade do fim desse tipo de juros, as compras no cartão de crédito, agora, teriam uma nova taxa de juros destinada ao parcelamento.

No entanto, o Governo Federal negou a proposta. Isso porque o parcelamento sem juros é o que possibilita que a maioria dos consumidores possam realizar compras de itens básicos, incluindo móveis e eletrodomésticos para seus lares. Adicionar uma taxa de juros a isso seria o mesmo que comprometer, ainda mais, a vida financeira dessas pessoas.

Por fim, Frentes parlamentares recusaram a proposta apresentada. Por outro lado, a questão da taxa de juros ainda está em discussão, e deverá ser votada em breve.

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