Netflix emite comunicado INACREDITÁVEL: ninguém consegue compreender
Scott Stuber, diretor da divisão de filmes da Netflix, revelou a estratégia de lançar uma grande produção por semana.
Em um mundo onde as telas são janelas para universos inimagináveis, a Netflix sempre foi a bússola que guiava os espectadores por essas viagens cinematográficas. No entanto, um comunicado recente da gigante do streaming deixou muitos fãs e críticos com as sobrancelhas arqueadas em perplexidade. A confissão de uma estratégia que privilegiou a quantidade em detrimento da qualidade nas produções originais da plataforma veio à tona, e as repercussões dessa revelação são tão surpreendentes quanto os plot twists dos dramas mais envolventes da própria Netflix.

Entrevista com diretor da Netflix
A Variety, uma das revistas mais prestigiadas no mundo do entretenimento, foi o palco onde Scott Stuber, o diretor da divisão de filmes da Netflix, desvendou o véu sobre a abordagem da empresa nos últimos anos. A estratégia adotada desde 2020, segundo ele, era inundar o serviço de streaming com uma enxurrada de novos títulos, lançando pelo menos um grande filme por semana. Essa tática, embora tenha garantido uma constante novidade no catálogo, não foi sinônimo de aclamação. Pelo contrário, muitas dessas produções foram recebidas com críticas mordazes e desaprovação tanto da crítica especializada quanto do público, refletidas em pontuações baixas em plataformas como Metacritic e Rotten Tomatoes.
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A franquia “A Barraca do Beijo” é um exemplo emblemático dessa fase. As sequências do filme, que visavam capturar o coração dos aficionados por comédias românticas adolescentes, acabaram por não conquistar a simpatia esperada, com médias abaixo de 4 no Metacritic e menos de 40% de aprovação no Rotten Tomatoes. Esses números são um reflexo não apenas de uma recepção fria, mas de uma desconexão entre a produção e as expectativas de quem se acomoda no sofá em busca de qualidade.
Mas as marés estão mudando. Stuber anunciou que a Netflix está recalibrando seu foco. A nova meta é reduzir o número de lançamentos anuais para algo entre 25 e 30 filmes, permitindo que a empresa dedique mais tempo e atenção no desenvolvimento de cada projeto. A ideia é que, com um cronograma de lançamentos mais espaçado, a qualidade das produções possa ser elevada, e a Netflix possa, mais uma vez, orgulhar-se de cada título que leva seu selo.
O executivo foi enfático ao reconhecer que a pressa em produzir em massa não foi a melhor aliada da qualidade. A Netflix, segundo ele, estava funcionando como uma “máquina de criar”, mas agora reconhece que a excelência muitas vezes exige um ritmo mais ponderado. A intenção é clara: cada gênero cinematográfico deve ter sua “melhor versão” representada no catálogo da plataforma, seja uma comédia romântica que aqueça corações, um suspense que arrepie a espinha ou um drama que provoque reflexões profundas.
Mudança já pode ser observada
E os sinais dessa mudança já começam a ser vislumbrados no horizonte. “O Assassino”, com lançamento marcado para 10 de novembro, é um dos filmes que carrega a promessa dessa nova era. Sob a direção de David Fincher, um nome que carrega o peso de sucessos aclamados como “Clube da Luta” e “S7ven – Os Sete Crimes Capitais”, e estrelado por Michael Fassbender, o filme promete ser um marco na trajetória da Netflix. A presença da atriz brasileira Sophie Charlotte no elenco é mais um indicativo de que a plataforma está buscando diversificar e enriquecer suas produções com talentos globais.
A Netflix, com essa reviravolta estratégica, parece estar buscando redimir-se aos olhos de seus assinantes e críticos. A empresa que revolucionou a maneira como consumimos entretenimento agora enfrenta o desafio de se reinventar, provando que pode ser sinônimo de quantidade e qualidade. A comunidade cinéfila, por sua vez, aguarda com expectativa: será que a próxima temporada de lançamentos da Netflix trará de volta o brilho de outrora? Apenas o tempo e os próximos capítulos dessa saga corporativa dirão.
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