Essa REGIÃO terá muita CHUVA e formação de novo CICLONE
Previsão do tempo indica mais problemas para os moradores DESSES estados! Veja como deve ficar o clima nos próximos dias e confira como se proteger.
Novo ciclone deve se formar no Brasil até o próximo fim de semana! Mais uma vez, o fenômeno climático tem tudo para causar muita destruição nos estados afetados. Com fortes chuvas, temporais incessantes e intensas rajadas de vento, o ciclone pode resultar em alagamentos, inundações, desabamento de encostas, quedas de árvores, problemas na transmissão de energia e estragos nas plantações.
Desse modo, todas as pessoas que residem na região onde o novo ciclone se formará devem prestar muita atenção à previsão do tempo, e seguir as orientações da Defesa Civil. O ciclone que aconteceu no início do mês, vale lembrar, causou a morte de mais de 40 pessoas no Rio Grande do Sul, estabelecendo-se como o maior desastre natural da história do estado. Com isso em mente, veja abaixo tudo que você precisa saber sobre a formação do novo ciclone!

Número de mortes provocadas pelo ciclone sobe mais uma vez
Na última semana, um intenso ciclone extratropical passou sobre a região Sul, causando grande destruição no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.
O Rio Grande do Sul, definitivamente, foi o estado mais afetado pelo fenômeno. De acordo com a Defesa Civil, 47 pessoas morreram em decorrência do ciclone. Por isso, como citamos anteriormente, o evento já pode ser caracterizado como o maior desastre natural da história do estado.
Além disso, uma morte foi confirmada em Santa Catarina. Desse modo, pelo menos até o fechamento desta matéria, 48 pessoas morreram em consequência do ciclone. Veja abaixo o balanço completo:
- Bom Retiro do Sul: 1 morte
- Colinas: 2 mortes
- Cruzeiro do Sul: 5 mortes
- Encantado: 1 morte
- Estrela: 2 mortes
- Ibiraiaras: 2 mortes
- Imigrante: 1 morte
- Lajeado: 3 mortes
- Mato Castelhano: 1 morte
- Muçum: 16 mortes
- Passo Fundo: 1 morte;
- Roca Sales: 11 morte;
- Santa Tereza: 1 morte.
O número de desaparecidos ainda não foi atualizado, e por isso, permanece em 46 pessoas, residentes dos seguintes municípios:
- Lajeado: 8 desaparecidos;
- Arroio do Meio: 8 desaparecidos
- Muçum: 30 desaparecidos.
Ao todo, 97 cidades foram afetadas pelo ciclone. A passagem do fenômeno também resultou em cerca de 4,7 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. O número total de afetados, de acordo com uma matéria do site G1, é de 341 mil pessoas.
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Novo ciclone se forma sobre o Brasil
Enquanto os estados da região Sul tentam respirar após a passagem do ciclone, um novo fenômeno do tipo começa a se formar sobre o Brasil!
Desse modo, já podemos dizer que 2023 é o “ano dos ciclones” no nosso país. Afinal, outro evento climático dessa natureza havia acontecido no início do ano. O aumento no número de ciclones pode ser explicado por diversas variáveis, desde as mudanças climáticas até o fenômeno El Niño.
Segundo especialistas em meteorologia, os próximos dias serão marcados por fortes temporais em diversas regiões do Brasil. A partir desta terça-feira (12 de setembro), as chuvas devem ficar mais intensas e registrar acumulados acima de 100 milímetros.
Essas condições climáticas devem transformar o sistema de baixa pressão que já se estaciona sobre o Brasil em um novo ciclone extratropical, com alto potencial de destruição.
Como fica o clima nos próximos dias?
Nesta terça-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um Alerta de Temporais e chuvas volumosas para todos os estados da região onde se formará o novo ciclone.
Em algumas cidades, por exemplo, o acumulado de chuva pode chegar a 160 milímetros, superando assim a média histórica para setembro (que é de 115 milímetros). Os temporais devem acontecer, primordialmente, entre terça e quinta-feira.
Eventualmente, o sistema de baixa pressão deve evoluir por toda a região, exceto para o Norte – onde a previsão do tempo descreve pancadas de chuva com intensidade moderada na parte da tarde.
Além disso, de acordo com o site do ClimaTempo, o novo ciclone será marcado por um constante fluxo de umidade nos níveis mais baixos da atmosfera, e um elevado cavado meteorológico em níveis médios.
Em termos mais práticos, todos esses elementos aumentam a probabilidade de tempestades e vendavais.
Finalmente, a passagem do novo ciclone deverá diminuir a temperatura da região, com clima muito frio principalmente durante a noite.
Onde é formado o novo ciclone?
O novo ciclone é formado sobre a região Sul, particularmente sobre o Rio Grande do Sul. Portanto, se você reside no estado, é muito importante ficar de olho nos alertas do Inmet.
A partir da próxima quarta-feira (13 de setembro), a área de baixa pressão ganhará intensidade e se transformará em um novo ciclone extratropical, relacionado a um nova frente fria que, com o passar do tempo, deve se dirigir ao Oceano Atlântico.
Durante todo esse período, a previsão é de temporais e alto volume de chuvas em (quase) todas as regiões do estado. Os maiores acumulados devem ser observados no Norte, na Serra e no Litoral Norte.
Já na Fronteira Oeste, a previsão é de chuvas menos intensas. Nessa área, a instabilidade climática deve perder força ao longo do dia. Na noite da próxima quarta-feira, a subárea pode ter tempo firme e céu limpo.
Finalmente, na manhã da próxima quinta-feira (14 de setembro), a chuva deve seguir intensa entre o Sul do estado e a região da Campanha. A intensidade dos temporais também pode aumentar no Noroeste Gaúcho, e até a noite, o ciclone atingirá também a Região Metropolitana de Porto Alegre e o Vale do Taquari.
Veja também: Semana de mais chuva e NOVO CICLONE AMANHÃ: fique atento!
Como se proteger do ciclone?
Agora que você já sabe onde acontecerá o novo ciclone, e conhece os principais efeitos que o fenômeno deve causar, é hora de conferir as principais recomendações da Defesa Civil para se proteger do desastre:
- Fique atento aos alertas: Preste muita atenção nos alertas da Defesa Civil, do Inmet e das autoridades da sua região;
- Evite áreas perigosas: Não fique perto do leito de rios, ou em locais propensos a inundações e alagamentos;
- Verifique a estrutura da sua residência: Busque por rachaduras na estrutura da sua casa, principalmente se você vive em encostas ou morros;
- Fique em casa: Se você reside em uma área que não costuma se alagar, faça o máximo para não sair de casa durante a passagem do ciclone;
- Pode as árvores: Para evitar acidentes com quedas de galho, faça a poda preventiva das árvores da sua rua.