iPhone que foi comprado SEM carregador pode gerar R$ 300 de ”indenização”? Saiba mais!
Você sabia que há uma indenização para os consumidores que compram um iPhone sem carregador? Conheça a empresa que quer te pagar.
Os direitos do consumidor existem e devem ser respeitados. A empresa Regera acredita nisso e trabalha para que a Apple pague uma indenização para muitos de seus consumidores. A empresa pretende ajudar as pessoas afetadas pela compra lesiva de um aparelho que não vem com carregador.
Para fazer isso ela exorta o público em geral a comprar dispositivos Apple ou Samsung sem carregadores. Você compra aparelhos dessas marcas sem os acessórios necessários? Sabia que você pode ganhar 300 reais! Leia a matéria e saiba tudo sobre o assunto.

iPhone sem carregador: o que fazer?
A Regera também procurou outros consumidores que estavam insatisfeitos com o Batterygte da Apple por supostamente limitar deliberadamente o desempenho de dispositivos mais antigos (iPhone 6, 7 e primeiros SE). O grupo também procurava motoristas fraudados pela Volkswagen e que adquiriram um produto com sensores de gás e emissões e foram fraudados.
Os direitos individuais do consumidor garantem que você possa processar a Apple. No entanto, é importante ressaltar que mesmo que o consumidor não pretenda processar a marca a Regera poderá remunerar algum valor a subtítulo de indenização para proporcionar ao cliente uma forma de mitigar os danos causados.
O foco principal da startup é monitorar grandes corporações e como elas tratam os consumidores. O Regera pode funcionar de duas maneiras diferentes. Propõem ação judicial em nome do consumidor garantindo toda a parte burocrática, e ficam com 30 % da indenização após o procedimento. Eles podem remunerar um valor adiantado para reduzir os prejuízos causados pela empresa, o que independerá do resultado da ação.
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A Apple deve se arrepender amargamente de sua decisão
Consequentemente, se o valor da indenização pelo iPhone sem carregador for maior do que o valor recebido na proposta, o Regera fica com o valor integral, já que o consumidor decidiu que a melhor forma seria remunerar à vista.
A saber: segundo informações do Tecnoblog, o valor da negociação concedida pela startup é de R$ 300 para celulares sem carregador ou para o cliente lesado pela Volkswagen. O que se espera na Justiça é que o processo dure cerca de cinco ou dez anos, mas pode chegar ao valor de R$ 5 mil. No caso Dieselgate, da Volkswagen, a empresa poder dar entrada de R$ 1.540. Agora na Justiça, o valor pode chegar a R$ 25 mil, mas o prazo de espera é o mesmo do processo contra a Apple.
Com efeito, na segunda-feira, dia 21 de novembro, a Justiça brasileira decidiu a favor da Apple ao proibir a venda de iPhones fabricados pelo Ministério da Justiça e Defesa do consumidor da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor sem carregador completo.
Antes de tudo, desde o iPhone 11, a empresa parou de vender seus smartphones com carregadores plug-in, levando o movimento dos Procons no país a tentar voltar com plug-ins. Com indenização ou sem indenização, parece certo que talvez a Apple se arrependa de ter retirado o carregador da caixa, em conclusão.
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