Em breve, a Receita Federal vai entregar o próximo lote do IRPF. Veja se você caiu ou não na malha fina! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br
Sem dúvidas, cair na malha fina é um dos piores pesadelos de todos aqueles que declaram o Imposto de Renda. Isso porque essa ação pode trazer uma série de outros problemas com o passar do tempo. Neste momento, já é possível consultar se você está ou não com esse problema e, se sim, consertar a situação o mais rápido possível.
Nesse sentido, caso você esteja precisando conferir sua situação para saber se vai receber a restituição, continue acompanhando a matéria a seguir e fique por dentro das dicas que separamos especialmente para você.
Primeiramente, se você caiu na malha fina, é importante entender que há um prazo de regularização para sair dessa situação. Nesse sentido, é importante enviar uma declaração retificadora do IRPF em um período máximo de cinco anos. Aqueles que caíram neste ano, por exemplo, têm até 2028 para fazer isso.
Essa ação é necessária para consertar os erros que a Receita Federal pode ter identificado ou então incluir algumas informações que estiveram de fora na hora da declaração. Dito isso, para saber se você caiu ou não na malha fina, basta fazer o seguinte:
Caso prefira, você também pode usar o Gov.br:
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Ademais, cair na malha fina nada mais é do que apresentar algum dado incorreto na hora da declaração do IRPF, como você já percebeu. Ou seja, para sair dessa situação, só é necessário entregar a declaração retificadora, que vai fazer com que você consiga se livrar desse problema, desde que ainda não tenha acontecido a notificação oficial.
Se houver algum valor extra a ser pago, ele será deduzido da sua restituição. Do contrário, se não houver valores a receber através da restituição, você deve pagar através de um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) o mais rápido possível.
Depois que você checar os dados que consertou na sua declaração retificadora e perceber que não há erros dessa vez, basta enviá-la após realizar o pagamento das pendências em aberto. Lembre-se de fazer isso o quanto antes para evitar qualquer tipo de dor de cabeça. Depois que a Receita Federal receber os documentos, haverá uma nova análise e, com isso, a correção do equívoco.
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