O Programa de Aceleração do Crescimento, também conhecido como PAC, foi lançado em janeiro de 2007 e se caracteriza como um programa do governo federal brasileiro que faz parte do grupo de políticas econômicas. O objetivo da iniciativa é fazer com que o crescimento econômico no Brasil seja acelerado.
Dessa forma, o governo federal brasileiro previu um investimento total de R$ 503,9 bilhões até 2010. Neste ano, o PAC foi relançado e a previsão de investimento total é de R$ 1,70 trilhão até 2026. As prioridades do investimento são a infraestrutura e também áreas de habitação, saneamento, energia, transporte, recursos hídricos e outros.
Nos últimos dias, o governo federal divulgou algumas obras que serão realizadas por meio dos recursos do PAC. Portanto, confira a seguir quais são as regiões que vão receber os investimentos!
Como citado anteriormente, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) foi retomado neste ano e está prevendo um total de 12,5 mil obras e projetos que serão distribuídos em mais de 4 mil municípios brasileiros. Os números em questão foram calculados por meio da tabulação de dados informada pela Casa Civil depois que o programa foi relançado, na última sexta-feira (11).
O município que mais aparece na lista é o Rio de Janeiro, que deverá receber 39 empreendimentos, sendo que oito deles estarão em portos e outros seis para a prevenção de desastres. Em sequência, as cidades que contarão com o maior número de obras serão São Luís (Maranhão), Santos (São Paulo), Belém (Pará), Salvador (Bahia), Recife (Pernambuco), João Pessoa (Paraíba) e São Paulo (São Paulo). Cada uma das cidades citadas conta com cerca de 35 a 25 projetos cada.
No caso da capital paulista, os destaques vão para ampliação do SES (Sistema de Esgotamento Sanitário) do Tietê e a extensão das linhas 2 (Verde e metrô) e também da linha 9, relativa a Esmeralda de trem metropolitano.
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O investimento total anunciado pelo governo para que sejam empreendidos em obras ao redor do Brasil é de R$ 1,7 trilhão. Essa quantia será dividida entre o setor privado, financiamentos, Orçamento da União e empresas estatais. Desse total, cerca de R$ 1,4 trilhão serão alocados durante o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto o restante só será utilizado a partir de 2026.
Vale ressaltar ainda que o plano tem o objetivo de estimular os setores estruturais, que são organizados a partir de nove eixos: Cidades Sustentáveis e Resilientes; Ciência e Tecnologia; Água para Todos; Infraestrutura Social e Inclusiva; Educação; Saúde; Transporte Eficiente e Sustentável; Inclusão Digital e Conectividade e Inovação para a Indústria da Defesa.
O núcleo de municípios que concentram grande parte das obras são relativas também ao programa de habitação popular, o Minha Casa, Minha Vida. Cada um dos projetos poderá abranger entre dezenas e milhares de unidades habitacionais.
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